quarta-feira, 28 de março de 2012

Não deixe isso morrer…

Repassando!

ESTA MÚSICA É DA DÉCADA DE 1970, ANIMOU MUITOS BAILES, MAS CREIO QUE QUASE NINGUÉM ENTENDIA O QUE  HURRICANE SMITH ESTAVA CANTANDO.

AGORA SE VÊ QUE ELE, HÁ QUASE 40 ANOS, JÁ ESTAVA PREVENDO O QUE IRIAM FAZER COM O MUNDO.

ASSISTA AO VÍDEO, VEJA A LETRA DA MÚSICA E OUÇA A MELODIA MARAVILHOSA NA VOZ ROUCA DE HURRICANE SMITH!

VAMOS FAZER COM QUE ESSA MENSAGEM CORRA O MUNDO!

ISSO MESMO, QUEM SABE ASSIM NÓS CONSEGUIREMOS RETARDAR UM POUCO ESSE FIM!

sábado, 17 de março de 2012

Desastre anunciado há quase 30 anos - Três Passos vive 'operação de guerra'

Três Passos vive 'operação de guerra'
Há quase 30 anos venho dizendo, repetidamente e sempre que tenho oportunidade, de dizer que:

"O primeiro deserto brasileiro será no Rio Grande do Sul"

Apesar de haver terras extremamente áridas no Nordeste brasileiro sabe-se que sob o solo da região há um enorme aquífero que poderia ser melhor estudado para uso e riqueza da região. Isso não acontece por ignorância e/ou interesse dos políticos e por aqueles que detém o poder de vida e morte, há muitos anos...

O Prefeito de Três Passos declara estar numa "operação de guerra" que fará com que o "município, em função da despesa de mais de R$ 500 mil mensais que tem para levar água, todos os dias, para 350 famílias da zona rural".

Desastre anunciado...

Arrogância, ganância e ignorância cristalizadas no poder político do Estado só podia gerar isso. Como a população nasceu nas mesmas bases dessa ignorância não era possível partir delas qualquer ato que mitigasse as mazelas geradas pelos governantes inconsequentes.

Afinal, o Estado gerava riquezas constantes (veja matéria sobre esse tema em Seca derruba safra e PIB gaúchos), e era suficiente para deixar todos acomodados com os danos causados ao ambiente.


Vi muitas empresas enriquecerem e empobrecerem. A riqueza financeira momentânea não é suficiente para cobrir a miséria econômica. Nunca devemos permitir que o lucro de caixa seja o único objetivo a ser alcançado. Sustentabilidade tem a ver com continuidade e lucro econômico...

Infelizmente poucos empresários (e governantes) sabem distinguir a diferença.

"Ih cara... foi mal hem..."

Descuido ou desrespeito ao meio ambiente? Chevron será multada por segundo vazamento de petróleo no Brasil:

Parece coisa de grande parte dos jovens de hoje... Inconsequentes, despreparados, arrogantes e, claro, totalmente irresponsáveis.

A atitude da empresa americana, bem como de algumas de nossas "autoridades" mostra que teremos poucas chances em melhorar (ou pelo menos mantermos inalteradas) a situação ambiental.

A busca incessante por riqueza financeira (economicamente geramos miséria) e sucesso a qualquer preço tem cegado executivos e as pessoas que estão em altos postos das empresas públicas e do próprio governo.

A divulgação de que a Chevron esta "enfrentando uma multa de quase R$ 200 milhões pelo vazamento de novembro de 2011 e deverá ter uma nova multa" em nada melhora a situação. Sobre isso temos as seguintes dúvidas:

  • Qual a base para a aplicação da multa?
  • Das multas semelhantes, aplicadas nos últimos anos, quanto foi efetivamente recebido?
  • Qual o destino dos recursos dessas multas?
  • Se a Chevron, que causou o dano ambiental ao final de 2011 e recebeu, por isso uma multa, e continuou a fazer o mesmo trabalho quem é o responsável? É um prazo muito curto para que houvesse a condição do pagamento da multa imposta e, principalmente, a observação de dispositivos de segurança implementados, na realização de operação assemelhada.
  • Quantas empresas estão em situação semelhante? Colocando em risco o ambiente e a vida?
Será que o responsável pela autorização governamental para a continuação desse desastre anunciado também vai dizer: "Ih cara... foi mal hem..."

Até onde iremos aguentar esse descaso, essa irresponsabilidade, arrogância e inconsequência?

quinta-feira, 15 de março de 2012

Oceanos não resistirão a “mais do mesmo”

Oceanos não resistirão a “mais do mesmo”

Apesar dos seguidos alertas há uma "calmaria" das pessoas, das empresas e dos governos, em geral.

É como se esses alertas estivessem passando numa tela de cinema, num filme de ficção. Ou numa novela e que os resultados podem ser mudados quando, e se, "mudarmos de canal, ou trocarmos o filme".

Se tudo for resultado de alienação das pessoas parece justo que a maioria de nós venha a sucumbir em desastres naturais. Que parecem ocorrer, cada vez mais, em maior quantidade, diversidade e distribuição geográfica.

Vamos aguardar... Se vivermos, veremos.
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