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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Peixes ameaçados de extinção são vendidos em feiras de São Paulo

A falta de planejamento parece não ser maior, apenas, que a falta de conhecimento...

Sem conhecimento e um mínimo de planejamento estamos fadados a repetir a história de muitos povos primitivos, que se deixavam levar pela natureza, apesar de interferir de forma desastrosa na mesma...

Dizer que a sardinha, um peixe tão comum, esteja ameaçado de extinção nos surpreende num primeiro momento... Entretanto, quando vemos o nosso entorno, constatamos que, pela ação desastrosa do homem, todos os seres vivos - dentre os quais o próprio homem - caminham inexoravelmente para a extinção...

Peixes ameaçados de extinção são vendidos em feiras de São Paulo:

terça-feira, 30 de abril de 2013

Conheça a história da incrível cidade comestível

Nas cidades menores, onde é mantida a dimensão da escala humana, as pessoas são naturalmente colaborativas, em minha opinião.

Este artigo apresenta uma situação fantástica numa pequena comunidade inglesa... Eles conseguem produzir alimento orgânico, de baixíssimo custo e enorme proveito.

Quem sabe a enorme crise pela qual estamos passando nas cidades possa promover algum tipo de atividade colaborativo?

Leia a matéria e veja como é extremamente simples e prático. Todos podemos fazer alguma coisa, quando nos transformamos em pessoas colaborativas.


Cidade inglesa é tomada por hortas que oferecem alimentos gratuitos a seus moradores

horta todmorden
Todmorden, a cidade que virou uma imensa horta coletiva (Divulgação)
Todmorden é uma pequena cidade da Inglaterra, na qual seus 17 mil habitantes podem se alimentar de graça. Como? Há cinco anos nasceu o projeto The Incredible Edible Todmorden (A incrivelmente comestível Todmorden), que consiste no cultivo de hortas coletivas em espaços públicos da cidade. Todo alimento cultivado nestes locais está disponível para qualquer morador consumir. E de graça.
São mais de 40 cantos comestíveis espalhados por Todmorden: desde banheiras nas ruas até o quintal da delegacia da cidade, passando por jardins de centros de saúde e do cemitério local. A ideia é incentivar que toda comunidade cultive seus próprios alimentos e pense melhor sobre os recursos que consome.
Demorou dois anos para que a ideia de colher uma fruta, verdura ou hortaliça plantada por outra pessoa fosse aceita pela população. Na primeira reunião eram apenas seis pessoas. Hoje, o conceito já é aceito por grande parte dos moradores de Todmorden e inclusive é trabalhado na escola local. Tal prática ainda trouxe o benefício de estreitar a relação entre vizinhos. Bacana, não é?
“Não fazemos isso porque estamos entediados, mas porque queremos dar início a uma revolução”, diz Pam Warhurst, cofundadora do projeto, durante sua palestra no TEDSalon, em Londres. “As pessoas querem ações positivas nas quais possam se engajar e, bem no fundo, sabem que chegou a hora de assumir responsabilidades e investir em mais gentileza com o outro e com o meio ambiente”.
Claro que transformar todo espaço público de uma cidade em hortas comunitárias não é tarefa fácil. Mas com empenho e mobilização de vizinhos é perfeitamente possível começar a cultivar em seu bairro!

sábado, 11 de junho de 2011

O Lobby da carne causando mais um estrago


Calúnia contra os alimentos crus
Fonte Dr Alberto Gonzales

"O que ocorre na Alemanha é uma campanha vergonhosa contra os alimentos naturais, orgânicos e vivos.
Toda acusação de hortaliças, pepinos e dos brotos de sementes germinadas é improcedente. Isto é um abuso. Todos os que conhecem microbiologia sabem as cepas letais de Escherichia coli e bactérias em geral crescem em matéria desvitalizada - como laticínios e carne.

Os alimentos vivos são aqueles que contam com o menor número de bactérias por grama (500 unidades), quando comparados a qualquer outro tipo de alimento.

Esta campanha visou desviar a atenção da opinião pública mundial do verdadeiro pivô da crise: a carne de porco. Neste momento, todas as mostras de carne infectada devem estar devidamente incineradas e enterradas. Uma verdadeira operação foi montada para evitar a real notícia, que levaria à quebra da industria de carne de porco. Trata-se do alimento mais importante do país mais importante da comunidade européia.

O governo alemão destina agora 200 milhões de euros (346 milhões de reais) aos agricultores prejudicados, para acalmar os ânimos. Um preço barato, quando comparado ao prejuízo que ocorreria após a veiculação do verdadeiro culpado pelas mortes.

O governo alemão já afirma que "o real causador da doença poderá não ser identificado". Pedem para que acreditemos em Papai Noel! A Alemanha, com seus laboratórios altamente sofisticados e sistemas avançados de rastreamento sabe muito bem o causador da epidemia letal. Mas não pode veicular a verdade, o que levaria a uma crise sem precedentes e um efeito econômico "dominó", na já combalida Europa.

E quem paga pelos efeitos morais e éticos? Um governo aparentemente sério como o da Alemanha aponta o dedo contra um tipo de alimento! Isso deixa marcas por dezenas de anos e mesmo até gerações. Se observarmos bem, já existe uma falsa idéia de que alimentos crus possam conduzir doenças.

A maioria das pessoas que ingere carne, leite e muitos alimentos deteriorados, todos eles "cozidos", pensa estar protegida. Mas podem haver até um bilhão de bactérias em um prato cozido que você come na rua. Ninguém traz isso à tona. Por milagre, e por eficiência dos sistemas imunes intestinais, sobrevivemos a estes ataques.

Mesma sorte não tiveram aqueles que ingeriram hamburgueres da rede Burger King em Seattle, nos Estados Unidos. Foram 200 mortes causadas por E.Coli H 520. Mas as industrias se aproveitam da pouca memória e mesmo da falta de informação das pessoas.

Lançaram esta calúnia contra os alimentos crus. É como inocentar um assassino adulto e armado e jogar a culpa em uma criança que brinca no parque.

A falácia sobre alimentos crus vem da idade média, quando ratos caminhavam entre os alimentos e havia fezes nas ruas da Europa. Coisa dos tempos do cólera, da Inquisição.

É hora de virar a página. Estamos no século XXI. Segurança alimentar é alimento vegetal - cru, vivo, orgânico e natural. O resto é hipocrisia e interesses financeiros."

Alberto P. Gonzalez, médico

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