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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

As vantagens que a economia de baixo carbono pode proporcionar

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foto em tendências-desafios-emissoes-brasileiras-gases-efeito-estufa 

Somos um país anacrônico, com toda certeza!

Estamos sempre falando em realizações e feitos “que nos enchem de orgulho”, e servem para demonstrar nossa enorme arrogância…

Novamente toma algumas manchetes a questão do aquecimento global, causado principalmente pela emissão de carbono.

Parece que as negociações comerciais, iniciadas pela ação pioneira promovida pelo ETHOS e BNDES, no ano passado (Nov/2013), estão dando resultado positivo.

Mesmo com o impacto que a crise hídrica vem causando, temos de considerar que a matriz energética do Brasil é uma grande vantagem competitiva.

Claro que devemos continuar a estimular a geração de energia de fontes alternativas, especialmente as proporcionadas pelo Sol (eólica e fotovoltaica). Acredito que tudo esteja acontecendo e de forma crescente, ainda que os incentivos para isso sejam poucos, além de política contrária e predatória.

Sobre nossa evolução é interessante conhecer o artigo em: “Tendências e desafios das emissões brasileiras de Gases de Efeito Estufa (GEE), de Tasso Azevedo.

Os sinais para que haja, realmente, uma efetiva sustentabilidade estão cada vez mais visiveis. Esperemos que para todos…

quarta-feira, 11 de junho de 2014

A nova modalidade de guerra

agua

 

Estamos falando da água! Esse elemento mineral, essencial à vida de todos os que estão neste “pequeno planeta azul” chegou ao máximo de sua exploração e descaso por parte dos humanos, principalemente. Nas palavra do ex-prefeito de Curitiba, Rafael Greca de Macedo, o Homem é o único animal que suja (defeca, em suas palavras) a água que precisa para beber.

Não há como rebater esse argumento! Numa rápida comparação entre os chamados “civilizados” e os nativos da região do Xingu, por exemplo, sobram exemplos do respeito que os nativos têm com a vida e com a água. há relatos de meninos, brincando no rio durante várias horas, deixarem o rio para, atrás de uma árvore ou numa pequena moita, deixarem a brincadeira em que estavam para urinar. A necessidade fisiológica era feita FORA DO RIO; preservando a qualidade da água que seria utilizada por outros. Não é admirável?

Com as várias mudanças de nosso clima, ao longo de todo globo, vemos excessos de chuvas ou perídos de estiagem mais longos do que o normal. Com essa situação é natual que haja, mesmo num país tão privilegiado pela natureza como o Brasil, crises de colapso hídrico com restições ao consumo ou crises causadas por enchentes que igualmente afetam tantas cidades brasileiras.

Recentemente vimos pelos meios de comunicação as discordâncias dos governadores dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo sobre os direitos de uso de água do Rio Paraíba. A cidade de São Pulo lançou mão de estoques de água que nunca foram utilizados anteriormente; a chamada “água morta” existente numa profundidade que requer tecnologia especial para sua utilização.

No artigo “Paraíba do Sul, um rio que desperta para sua importância”  é descortinado um pouco mais dessa realidade que vivemos neste momento. E revela algumas verdades, como a descrita na frase a seguir:

As cidades brasileiras estão, em sua maioria, de costas para seus rios. No Vale do Paraíba essa realidade começa a mudar e o rio assume a centralidade em um debate que vai além da simples distribuição de suas águas em partilhas políticas.

A Sociedade, de uma forma geral, é extremamente complacente com os dirigentes governamentais em relação à falta de ação para a manutenção e construção de infraestrutura necessária para a proteção dos mananciais, no impedimento de deixar dejetos serem livremente jogados nos rios, no uso racional da água, enfim.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Você tem 1 minuto para algo que, provavelmente, não lhe diz respeito?

Risco global da agua ao redor do mundo
Risco global de água ao redor do mundo.

Provável situação, daqui há pouco tempo:

Provavelmente vou tratar de algo totalmente desimportante para a grande maioria das pessoas. Também governantes, em especial os prefeitos das cidades brasileiras, essa questão é de pouca importância, mesmo num ano eleitoral como este em que estamos... A grande preocupação continua sendo as obras para a copa mundial de futebol e a redução dos R$ 0,20 nas passagens do transporte urbano.

O assunto que vou abordar é a ÁGUA. Elemento que, sabemos pelos estudos da biologia, da química, da física, da medicina, da economia, etc., ser essencial para a vida! Talvez por não ser tema de novelas, nem de outros folhetins que inundam a mídia, muito poucas pessoas se deem ao trabalho de ler e, principalmente, pensar sobre essa questão.

Quase todos acreditam que alguém irá tomar as providências necessárias, não ficando nada por fazer por parte de qualquer indivíduo. Muito menos dele!

O assunto ao qual me refiro é, nada mais nada menos, do que a nossa singela ÁGUA!

Sobre as mudanças climáticas

A mídia tem feito vários documentários acerca do aquecimento global. Noticia, fartamente, as questões que foram debatidas e geraram o famoso “Protocolo de Kioto”, provavelmente esquecido por todos. Especialmente pelos responsáveis em cumprir com os termos consignados em documento público.

Nenhuma dúvida quanto ao momento em que vivemos. Realmente estamos passando por uma séria mudança climática, sem precedentes nos últimos anos. Quantos anos? A partir de quando começamos, de fato, a medir e a registrar as temperaturas e as variações climáticas? Não temos muitas referências sobre isso. A maioria das pesquisas ainda se baseia em dados obtidos de árvores milenares, bem como das bolhas de ar formadas em pedaços de gelo, extraídos de grande profundidade...

Ou seja: cientificamente, dentro do que essa palavra encerra, nenhuma informação temos que possam justificar as declarações espalhadas pela mídia, com base em “declarações” de “cientistas” e de outros guindados à condição de especialistas.

Pode parecer paradoxal. O suposto aquecimento global, causado pelo efeito estufa, irá gerar um resfriamento tão grande da Terra que nos colocará – provavelmente – numa nova era glacial. Para essa conclusão basta um pouco de reflexão, pura e simples!

O que podemos fazer?

Em nossa condição de meros humanos neste complexo sistema que contém a Terra, como planeta, resta muito pouco a fazer.

Só que o que podemos fazer é muito importante para que passemos, sem grande desconforto, esses momentos mais agudos que a condição climática causa. Nesse sentido, sugiro que sejam analisados os seguintes aspectos:
a) Rever constantemente o consumo de água em sua casa, observando possíveis vazamentos ou perdas desnecessárias de água, se houver mudança de padrão;
b) Baixar a quantidade média de consumo dos últimos meses. Valorizar cada litro d´água despendido em sua residência ou local de trabalho;
c) Acompanhar – junto às autoridades de seu município – os trabalhos de captação e potabilização da água destinada ao consumo. Incentivar junto a prefeitos e vereadores campanhas no sentido de economizar água e acompanhamento junto aos grandes consumidores (indústrias, escolas, hospitais, etc. em especial);
d) Outras ações compatíveis com a região onde você mora.

Algumas informações

No artigo: “As projeções sobre o futuro da água” há uma análise muito detalhada sobre esse recurso natural, bem como a forma de precifica-lo. Não tenha dúvida de que se os prefeitos da cidade não fazem nada para gerir o consumo e prolonga-lo ao longo do tempo é por estarem de olho nas possibilidades de ganho com o aumento do preço a ser cobrado. Falta de caráter e de ética são muito comuns nas esferas da gestão pública. E como a grande maioria das pessoas é ignorante acaba achando uma “boa ideia” o aumento proposto pelos interessados em amealhar, um pouco mais, os escassos recursos da população. É uma forma de “roubo oficial”!

Muitos conhecem a música feita sobre o Rio Piracicaba, de Sérgio Reis, que tem a seguinte letra:
O rio de Piracicaba vai jogar água pra fora
Quando chegar a água dos olhos de alguém que choraLa na rua onde eu moro só existe uma nascente
A nascente dos meus olhos já formou água corrente
Pertinho da minha casa já formou uma lagoa
com a lágrima dos meus olhos por causa de uma pessoaO rio de Piracicaba vai jogar água pra fora
Quando chegar a água dos olhos de alguém que choraEu quero apanhar uma rosa, minha mão já não alcança
eu choro desesperado igualzinho a uma criança
duvido alguém que não chore pela dor de uma saudade
quero ver quem que não chora quando amar de verdade.O rio de Piracicaba vai jogar água pra fora
Quando chegar a água dos olhos de alguém que choraQuando chegar a água dos olhos de alguém que choraQuando chegar a água dos olhos de alguém que chora.
Pois bem. Esse Rio está se transformando em nova atração turística. Não por conta de suas águas ou de sua antiga e famosa quantidade de peixes. O motivo é por conta da seca, conforme a manchete do Globo: “Seca vira atração turística e grupo entra com 3 carros em leito de rio”.

E agora? Já dá para prestar um pouco mais de atenção para a condição da água? Quais as medidas que você irá adotar?

Afinal, cada um de nós é responsável nesse processo de solução...

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Peixes ameaçados de extinção são vendidos em feiras de São Paulo

A falta de planejamento parece não ser maior, apenas, que a falta de conhecimento...

Sem conhecimento e um mínimo de planejamento estamos fadados a repetir a história de muitos povos primitivos, que se deixavam levar pela natureza, apesar de interferir de forma desastrosa na mesma...

Dizer que a sardinha, um peixe tão comum, esteja ameaçado de extinção nos surpreende num primeiro momento... Entretanto, quando vemos o nosso entorno, constatamos que, pela ação desastrosa do homem, todos os seres vivos - dentre os quais o próprio homem - caminham inexoravelmente para a extinção...

Peixes ameaçados de extinção são vendidos em feiras de São Paulo:

quarta-feira, 20 de março de 2013

Universidade Federal de Santa Catarina instala aerogerador em prédio sustentável

Recado recebido do pessoal da Energia Pura:

O gerador eólico instalado pela Energia Pura será utilizado como suporte para aprendizagem dos alunos além de reduzir a conta de luz do prédio que, pretende se tornar referência em arquitetura sustentável.
Para conhecer maiores detalhes sobre essa realização visite o site clicando AQUI.

Essas soluções são extremamente importantes pelo fato de estarmos, cada dia mais, consumindo e sendo dependentes de energia elétrica.

Conheça, divulgue e analise as possibilidades de ser, você também, um dos consumidores da verdadeira energia limpa.

terça-feira, 19 de março de 2013

O quê podemos fazer com o Lixo?

Lixo! Simplesmente jogá-lo na certeza de que alguém irá recolhê-lo e depositá-lo em um local adequado... (somos ingênuos?)

Essa é uma questão ambiental extremamente séria. Os homens são campeões na geração de lixo. Que despejam em qualquer local, sem grandes preocupações com o seu ambiente.

As consequências são vistas periodicamente nos noticiários: enchentes, desabamentos de encostas, doenças (melhor dizer pragas urbanas), etc.

Já faz algum tempo que divulgo os trabalhos e realizações feitas pela "CLINICA DE ENGENHARIA-Lorena-SP. - STAR FINE INDÚSTRIA DE RECICLAGEM E COMÉRCIO LTDA. -Tanguá-RJ".

Só que nada acontece... As pessoas, a sociedade civil e as autoridades públicas parecem grandes peixes presos em aquários pequenos... Só sabem abrir a boca, ter um olho bem aberto e fixo em lugar algum, e, de vez em quando, soltar bolhas de ar...

Vejam o que está acontecendo, de fato, na Europa, que já viveu a iminência de ver tudo destruído, pela falta de atenção mínima ao meio ambiente. Essa informação recebi do amigo Celso Giampá, profissional dedicado a dar a solução adequada ao lixo que geramos.

Gestão de resíduos sólidos na União Europeia rende 1% do PIB do bloco
19/3/2013 - 10h07 
por Vinícius Lisboa, da Agência Brasil
n32 300x199 Gestão de resíduos sólidos na União Europeia rende 1% do PIB do bloco
Belo Horizonte - A gestão de resíduos sólidos na União Europeia criou um mercado que emprega 2 milhões de pessoas e rende 145 bilhões de euros por ano, disse ontem (18) a engenheira portuguesa Rosa Novaes, formadora em gestão de resíduos, no 4º Seminário Internacional de Engenharia em Saúde Pública. O rendimento chega ao equivalente a 1% do PIB do bloco, que é formado por 27 países.
De acordo com Rosa, quando as metas pretendidas pela comunidade europeia forem atingidas, o número de empregos gerados deve aumentar para 2,4 milhões, com rendimento de 200 bilhões de euros por ano. “Com o crescimento do mercado, as pessoas que trabalham com lixo passaram a ser vistas como muito importantes para o meio ambiente. Houve uma dignificação dessas carreiras”, disse Rosa.
Para cumprirem as metas do bloco, os países investiram em técnicas distintas.
No caso português, diz Rosa, o trabalho começou em 1995, quando o país, de 10 milhões de habitantes, tinha 365 lixões, problema que foi resolvido em cinco anos.
Em 2011, 58% do lixo português foi para aterros sanitários, proporção que deve cair para 45% nos números de 2012, graças à inauguração de mais dez estações de valorização dos detritos orgânicos.
A política portuguesa, segundo Rosa, se baseia primeiro na redução do lixo, com a conscientização da população e a fiscalização dos produtores de embalagens. Em segundo lugar, aparecem a reutilização e a valorização dos resíduos, possibilitada pela coleta seletiva e a reciclagem. Outros tipos de valorização são a geração do biogás e a produção de adubo orgânico.
Fazem parte da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Um enorme raio luminoso de esperança para o clima

Quem conhece um pouco de nossa história há de se lembrar quanto boicotes já foram feitos para garantir a manutenção da situação, sem alterações...

Refiro-me, por exemplo, à questão das fontes de energia. Como podemos aceitar que, com tamanho avanço tecnológico que a humanidade presenciou nos últimos 150 ou 200 anos ainda não tenhamos encontrado uma solução para a geração de energia limpa e barata?

Claro que muitas vezes - é nisso que acredito - jovens (ou nem tão jovens assim) pesquisadores, cientistas, etc. já esbarraram ou mesmo conseguiram, dominar alguma forma de geração de energia. Só que no mundo em que vivemos, qualquer ameaça, por mais ténue que seja deve ser 'eliminada'.

Se desejar conhecer um pouco mais sobre essas 'possibilidades', pesquise sobre Tesla (trecho de um blog: Tesla morreu sozinho e esquecido,porque sua forma de energia limpa e barata podia arruinar os lucros de grandes empresas que investiram bilhões em construções de hidroelétrica movidas a carvãoou Mesmer que fez importantes descobertas na área do magnetismo. Bem, são apenas alguns exemplos. Há muitos outros, como Faraday, por exemplo, que abriu importantes portas aos novos cientistas... Felizmente há sempre um novo "descobridor" nascendo pelo mundo e, um dia, haveremos de conquistar nossa libertação das corporações...

Bem, parece que estamos tendo, agora, uma oportunidade de grande envergadura... Países estão se dedicando ao entendimento de como podem gerar e aproveitar-se da energia LIMPA e BARATA. É o caso da China, que vem se dedicando a investir grandes somas nas pesquisas e aplicativos com base na energia gerada pela radiação solar.

Para saber mais leia e, se for ocaso, aceite o convite para participar: Um enorme raio luminoso de esperança para o clima

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A face da fábrica do futuro

No filme "O Dia em que a Terra Parou" há uma cena emblemática quando na busca de demover a destruição da humanidade pela entidade alienígena um cientista, mais esclarecido (talvez pela própria idade e vivência) diz: "O Homem só encontrará a solução para seus problemas de sobrevivência quando já estiver na beira do abismo. Somente nesse momento é que estaremos prontos para evoluir. Dê-nos essa chance..."

Pode ser que isso seja um fato a ser constatado em breve. Só que no percurso desse caminho muitas vidas serão sacrificadas. Não apenas vidas humanas. Vidas de todas as espécies animal, vegetal e, até, mineral.

A Revista Amanhã apresenta algumas soluções que estão sendo implementadas no Sul. Sem dúvida, não podemos deixar de apontar, o Estado do Rio Grande do Sul como o que vem se defrontando com uma das maiores crises, causada pela própria ação humana na exploração desordenada e irresponsável da natureza.

Claro que há crises no Norte e Nordeste. Deverão se agravar com as ações desastradas que foram realizadas por lá, também. Sem falar no componente político que traz a miséria para grande parte da população residente.

Costumo dizer que o gaúcho (sem qualquer bairrismo ou denominação pejorativa) é um gafanhoto que não deixa nada vivo por onde passa.

Depois de devastar seu estado eles passaram a promover, na mesma maneira adotada há mais de 100 anos, na exploração exaustiva da terra. A riqueza que o estado apresentou durante uma grande parte de sua história está sendo cobrada com juros das gerações atuais e das futuras, se nada for feito.

Começa em Joinville, importante cidade de Santa Catarina, algumas mudanças significativas dos empresários. Os aspectos mais relevantes são a Sustentabilidade e o respeito pelo Meio Ambiente.

Em várias outras cidades no Sul do brasil o empresariado está despertando para a necessidade (e grande oportunidade) em adotar novos padrões de gestão de seus negócios, especialmente em relação à conservação da água, reciclagem de lixo, etc.

Nos links abaixo são apresentados os artigos:

A face da fábrica do futuro:
Autossuficiente em água e energia, com processos que não geram resíduos e nem gases poluentes, as novas plantas industriais se aproximam do ideal do lucro sem impacto ambiental
O custo de uma fábrica verde pode ser o mesmo de uma fábrica normal
Fontes de inspiração verdes
Saiba o que as empresas do sul estão fazendo para tornar os ambientes fabris mais alinhados com conceitos de sustentabilidadeAções sustentáveis aplicadas em indústrias distribuídas em várias cidades do Sul brasileiro


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Riqueza que cai do céu

Pés de águaSão muitas as possibilidades de aproveitamento de água, até seguirem seu curso normal.

Pela ação do Sol as águas sobem e, depois de algum tempo e pela ação do vento (também dependente do Sol), se transformam em chuva distribuídas em outras regiões.

Pegada Hídrica

A nossa “pegada hídrica” pode ajudar a natureza (e a todos nós, por consequência) se observarmos algumas questões essenciais, tais como:

  • a água da chuva não é potável, por não possuir os minerais essenciais para a nossa saúde. Isso não impede que a usemos para outros fins
  • a água usada na limpeza, no chuveiro, etc. pode ser reutilizada para uso nos vasos sanitários
  • cuidar dos investimentos necessários antes da crise sempre é mais

Em artigo na parte de Economia, do Jornal Estadão, são revelados os benefícios com a Captação da água da chuva gera economia, é demonstrada a importância dessa mudança de comportamento de cada um de nós.

A água é um bem escasso, ainda que o artigo comece citando o francês Antoine Lavoisier em sua frase: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, devemos entender que a água para uso humano vem se mostrando cada vez mais rara.

A ação do homem

O Homem – especialmente nos últimos anos – vem acelerando os meios de poluição (e morte) dos rios e lagos. O mar já tem muitos pontos totalmente descaracterizados, pela agressão ambiental que sofreram e as geleiras (uma fonte de água doce) vem sendo explorada e já começaram a diminuir sua reserva.

Os famosos aquíferos, localizados generosamente em várias regiões do Brasil, começam, também, a apresentar vários sinais de contaminação, especialmente pelo veneno usado, em grande quantidade, nas lavouras…

Realmente, na natureza tudo se transforma. É essa transformação que poderá levar a vida, na forma que conhecemos, à extinção. Se você ajudar a divulgar essa notícia quem sabe mudamos esse destino?

Vamos cuidar das boas práticas?

terça-feira, 3 de abril de 2012

Burocracia e alto custo impedem cidades de cumprir lei que exige o fim dos lixões

Burocracia e alto custo impedem cidades de cumprir lei que exige o fim dos lixões:


É uma pena que tenhamos de conviver com leis estranhas que espantam os projetos sérios e só sirvam para atrair "aves de rapina".

Grande parte disso que vem acontecendo é de nossa responsabilidade!

Afinal alardeamos aos quatro cantos que vivemos numa democracia e num estado de direito! E não sabemos cuidar dessa preciosidade que é a liberdade e o direito de avaliarmos as ações públicas com a devida transparência...

Estamos nos aproximando de, novamente, escolhermos aqueles que serão os Prefeitos de nossas cidades. Será que cada um de nós tem alguma noção sobre a grande responsabilidade que temos em "decidir" quem será o administrador de nossa cidade?

Além do Prefeito é necessário que tenhamos uma Câmara de Vereadores formada por pessoas íntegras e com o conhecimento mínimo necessário para cuidar de coisas que parecem simples; que se transformam de extrema complexidade quando estamos atuando numa administração pública.

Faça valer seu direito. Cobre de seus vereadores uma posição clara de transparência e eficácia na gestão. Precisamos deixar algum legado aos nossos filhos...

quarta-feira, 28 de março de 2012

Não deixe isso morrer…

Repassando!

ESTA MÚSICA É DA DÉCADA DE 1970, ANIMOU MUITOS BAILES, MAS CREIO QUE QUASE NINGUÉM ENTENDIA O QUE  HURRICANE SMITH ESTAVA CANTANDO.

AGORA SE VÊ QUE ELE, HÁ QUASE 40 ANOS, JÁ ESTAVA PREVENDO O QUE IRIAM FAZER COM O MUNDO.

ASSISTA AO VÍDEO, VEJA A LETRA DA MÚSICA E OUÇA A MELODIA MARAVILHOSA NA VOZ ROUCA DE HURRICANE SMITH!

VAMOS FAZER COM QUE ESSA MENSAGEM CORRA O MUNDO!

ISSO MESMO, QUEM SABE ASSIM NÓS CONSEGUIREMOS RETARDAR UM POUCO ESSE FIM!

sábado, 17 de março de 2012

"Ih cara... foi mal hem..."

Descuido ou desrespeito ao meio ambiente? Chevron será multada por segundo vazamento de petróleo no Brasil:

Parece coisa de grande parte dos jovens de hoje... Inconsequentes, despreparados, arrogantes e, claro, totalmente irresponsáveis.

A atitude da empresa americana, bem como de algumas de nossas "autoridades" mostra que teremos poucas chances em melhorar (ou pelo menos mantermos inalteradas) a situação ambiental.

A busca incessante por riqueza financeira (economicamente geramos miséria) e sucesso a qualquer preço tem cegado executivos e as pessoas que estão em altos postos das empresas públicas e do próprio governo.

A divulgação de que a Chevron esta "enfrentando uma multa de quase R$ 200 milhões pelo vazamento de novembro de 2011 e deverá ter uma nova multa" em nada melhora a situação. Sobre isso temos as seguintes dúvidas:

  • Qual a base para a aplicação da multa?
  • Das multas semelhantes, aplicadas nos últimos anos, quanto foi efetivamente recebido?
  • Qual o destino dos recursos dessas multas?
  • Se a Chevron, que causou o dano ambiental ao final de 2011 e recebeu, por isso uma multa, e continuou a fazer o mesmo trabalho quem é o responsável? É um prazo muito curto para que houvesse a condição do pagamento da multa imposta e, principalmente, a observação de dispositivos de segurança implementados, na realização de operação assemelhada.
  • Quantas empresas estão em situação semelhante? Colocando em risco o ambiente e a vida?
Será que o responsável pela autorização governamental para a continuação desse desastre anunciado também vai dizer: "Ih cara... foi mal hem..."

Até onde iremos aguentar esse descaso, essa irresponsabilidade, arrogância e inconsequência?

quinta-feira, 15 de março de 2012

Oceanos não resistirão a “mais do mesmo”

Oceanos não resistirão a “mais do mesmo”

Apesar dos seguidos alertas há uma "calmaria" das pessoas, das empresas e dos governos, em geral.

É como se esses alertas estivessem passando numa tela de cinema, num filme de ficção. Ou numa novela e que os resultados podem ser mudados quando, e se, "mudarmos de canal, ou trocarmos o filme".

Se tudo for resultado de alienação das pessoas parece justo que a maioria de nós venha a sucumbir em desastres naturais. Que parecem ocorrer, cada vez mais, em maior quantidade, diversidade e distribuição geográfica.

Vamos aguardar... Se vivermos, veremos.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

As boas notícias (ainda que possam não ser notícias de interesse amplo…)

As palavras ganham força quando são usados massivamente em cada época.

Sem dúvida uma dessas palavras têm sido SUSTENTABILIDADE. Todos os programas de governo e de corporações passam, necessariamente pela chancela de serem Sustentáveis.

Este vídeo promovido pelo programa Cidades Sustentáveis apresenta de forma simples e muito objetiva do que é que se está falando.

 

Vídeo para sensibilizar, mobilizar e oferecer ferramentas para que as cidades brasileiras se desenvolvam de forma econômica, social e ambientalmente sustentável.

 

Trata-se de uma aula de cidadania e de bom senso (quem se lembra o que é bom senso? Pois é; pelo jeito ainda não desapareceu, não…).

Ações sustentáveis são as que garantirão à nossa vida mais alegria, mais saúde e – claro – uma grande oportunidade de continuidade evolutiva…

vejam o vídeo e opinem…

 

Sem dúvida trata-se de uma ótima notícia que merece ser conhecida e divulgada. Faça sua parte…

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cadê o Nióbio que ‘tava’ aqui? “Alguém” levou…

Nesta imagem percebe-se uma das aplicações do NIÓBIO, para supercondutores. esta imagem foi obtida no Blog JB|WIKI, cuja matéria também merece ser lida.

Minha intenção ao postar esse tipo de assunto é para que haja um despertar crescente do povo brasileiro. Sim; do povo brasileiro, já que os políticos brasileiros e as mega empresas internacionais já o conhecem há um bom tempo e sabem a forma de adquirir esse precioso minério de forma bem acessível, se é que podem entender do que falo…

Sempre que coloco esse tipo de tema tenho a esperança de ver que alguém fez um comentário… Será que minha expectativa é muito elevada?

Quem sabe algum dia, não é mesmo?

Tomara que ainda tenhamos “esse dia” em algum dia…

Floresta privatizada em Rondônia esconde nióbio, o mineral mais estratégico e raro no mundo.

Matéria produzida por Nelson Townes e publicada no portal www.noticiaro.com. (Postado em Porto Velho, Rondônia, em 6/3/2011, domingo, às 18h06 GMT -4)

Com o início da Era Espacial, aumentou muito o interesse pelo nióbio brasileiro, o mais leve dos metais refratários. Ligas de nióbio, como Nb-Ti, Nb-Zr, Nb-Ta-Zr, foram desenvolvidas para utilização nas indústrias espacial e nuclear.
Bem que o governador de Rondônia, o médico Confúcio Moura, ficou meditando sobre o interesse da China por este Estado da Amazônia. As primeiras delegações estrangeiras que ele recebeu na Capital, Porto Velho, após tomar posse como novo governador foram de chineses. Primeiro veio um grupo de empresários , logo seguidos pela visita do próprio embaixador da China no Brasil, Qiuiu Xiaoqi e da embaixatriz Liu Min.
Os chineses não definiram, nas palavras do governador, o que lhes interessa em Rondônia. Mas, é possível que a palavra “nióbio” tenha sido pronunciada durante as conversações.
Confúcio Moura comentaria após as visitas partirem que “algo de sintomático paira no ar” e fez uma visita à Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais em Rondônia (CPRM) para saber de suas atividades no Estado.
Oficialmente, o governador nunca se referiu ao nióbio como um dos temas das conversas com os chineses. Mas, o súbito interesse do médico governador por geologia gerou comentários.
Seria ingenuidade descartar o nióbio dos motivos que levariam os chineses a viajar do outro lado do planeta para Rondônia. Este é um dos Estados da Amazônia que tem esse minério estratégico de largo uso em engenharia civil e militar de alta tecnologia. A China não tem nióbio e importa do Brasil 100 por cento do que usa.
O problema é que as jazidas atualmente conhecidas em Rondônia estão localizadas na Floresta Nacional (Flona) do Jamari, por onde o governo petista de Lula começou a “vender” a Amazônia para particulares (são concessões com prazo de 60 anos.)
O então presidente dos Estados Unidos, George Bush, fez uma visita ao Brasil e abraçou o presidente Lula quando o Brasil decidiu leiloar a Amazônia.
Os particulares vencedores do leilão da floresta, historicamente, acabam se consorciando a estrangeiros, e riquezas da bio e geodiversidades de Rondônia poderão continuar a migrar para o Exterior, restando migalhas para o povo rondoniense.
Ninguém está duvidando da boa intenção dos empresários chineses e, se de fato é o nióbio que atrai sua atenção para Rondônia, o Estado pode estar nas vésperas de realizar uma parceria comercial e reverter uma história de empobrecimento causada pela má administração de suas riquezas naturais.
O nióbio, hoje, representa o que foi a borracha há um século para o desenvolvimento industrial das potências mundiais da época. O Brasil, que tem o monopólio mundial da produção desse minério estratégico e vive um Ciclo do Nióbio, está, no entanto, repetindo erros ocorridos durante o Ciclo da Borracha na Amazônia entre os séculos 19 e 20.
Por exemplo, embora seja o maior produtor do mundo, o Brasil deixa que o preço do minério seja ditado pelos estrangeiros que o compram (como acontecia no Ciclo da Borracha.)
O nióbio (Nb) é elemento metálico de mais baixa concentração na crosta terrestre, pois aparece apenas na proporção de 24 partes por milhão.
Quase anônimo, entrou na lista dos "novos metais nobres" por suas multiplicas utilidades nas recentes “tecnologias de ponta”. Praticamente só existe no Brasil (que tem entre 96 a 97 por cento das jazidas.
O nióbio é usado principalmente para a fabricação de ligas ferro-nióbio, de elevados índices de elasticidade e alta resistência a choques, usadas na construção pontes, dutos, locomotivas, turbinas para aviões etc.
Por ter propriedades refratárias e resistir à corrosão, o nióbio é também usado para a fabricação de superligas, à base de níquel (Ni ) e, ou de cobalto (Co), para a indústria aeroespacial (turbinas a gás, canalizações etc.), e construção de reatores nucleares e respectivos aparelhos de troca de calor.
Na década de 1950, com o início da corrida espacial, aumentou muito o interesse pelo nióbio, o mais leve dos metais refratários. Ligas de nióbio, como Nb-Ti, Nb-Zr, Nb-Ta-Zr, foram desenvolvidas para utilização nas indústrias espacial e nuclear, e também para fins relacionados à supercondutividade. Os tomógrafos de ressonância magnética para diagnóstico por imagem, utilizam magnetos supercondutores feitos com a liga NbTi.
Com o nióbio são feitas desde ligas supracondutoras de eletricidade a lentes óticas. Tudo o que os chineses estão fazendo, desenvolvendo-se como potência tecnológica, industrial e econômica.
“O nióbio otimiza o uso do aço na indústria de aviação, petrolífera e automobilística”, explica a jornalista Danielle Nogueira, em artigo no site Infoglobo.
Em países desenvolvidos, são usados de oitenta gramas a cem gramas de nióbio por tonelada de aço. “Isso deixa o carro mais leve e econômico”. Na China, são usadas apenas 25 gramas em média de nióbio por tonelada.
Analistas dizem que no mercado asiático estão as chances de expansão das exportações – e utilização do minério. O Japão também importa 100 por cento do nióbio do Brasil. No Ocidente, os Estados Unidos importam 80 por cento e a Comunidade Econômica Europeia, 100.
O diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes, citado por Danielle Nogueira, disse que “boa parte do potencial de expansão de nossas exportações de nióbio está na China.”
“Em 2010, a receita com vendas externas de nióbio foi de US$ 1,5 bilhão. Foi o terceiro item da pauta de exportações minerais, atrás de minério de ferro e ouro. As duas empresas que atuam no setor no Brasil são a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, do grupo Moreira Sales e dona da mina de Araxá (MG), e a Anglo American, proprietária da mina de Catalão (GO.)”
É provável, portanto, que o principal interesse dos chineses por Rondônia seja exatamente o nióbio escondido no sub solo do Estado, em números ainda não bem conhecidos, especialmente em terras que podem ser compradas ainda que indiretamente por estrangeiros.
Até o momento, segundo o Mapa Geológico de Rondônia feito pelo CPRM, foram descobertas jazidas desse minério na região da Floresta Nacional (Flona) do Jamari.
A área tem mais de 220 mil hectares de extensão, localizada a 110 km de Porto Velho, atinge os municípios de Itapuã do Oeste, Cujubim e Candeias do Jamari. Além da enorme quantidade de madeira e água, o subsolo da floresta a ser leiloada é rico, além de nióbio, de estanho, ouro, topázio e outros minerais.
As jazidas de Araxá (MG) e Catalão (GO) eram consideradas as maiores do mundo até serem descobertas as da Amazônia.
As jazidas de Rondônia são as menores da Amazônia, mas há ainda muito a ser investigado. Na região do Morro dos Seis Lagos, município de São Gabriel da Cachoeira (AM), encontrou-se o maior depósito de nióbio do mundo, que suplanta em quantidade de minério, as jazidas de Araxá (MG) e Catalão (GO), antes detentoras de 86% das reservas mundiais.
Por que os chineses desembarcaram em Rondônia – se um de seus supostos interesses, o mais óbvio, seriam negócios com nióbio, embora existam poucas jazidas aqui? Porque o minério estratégico está na Floresta Nacional do Jamari, que o governo petista de Lula escolheu, em 2006, através da então ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.para iniciar a privatização da floresta.
Não seria surpresa se os chineses resolvessem, de alguma forma, em participar do leilão da Flona do Jamari. Em outras áreas, como em Roraima, onde se supõe existir uma reserva de nióbio maior do que todas as conhecidas no país, é mais difícil extrair o minério porque ele está, em princípio, preservado e inalienável por pertencer ao território indígena da Raposa do Sol. A venda de florestas em Rondônia abre caminho para a exploração de sua biogeodiversidade por estrangeiros.
O plano do governo federal é dividir a Flona do Jamari em três grandes áreas (17 mil, 33 mil e 46 mil hectares) e usa-la como modelo, concedendo o direito de exploração à grandes empresas com o discurso de que preservariam melhor o meio ambiente.
Das oito empresas que se inscreveram para entrar na disputa, não há nenhuma das pequenas e médias madeireiras que já atuam na região há vários anos.
A privatização da floresta tem sofrido embargos judiciais. E o senador Pedro Simon (PMDB/RS) declarou na época que a proposta que trata a concessão de florestas públicas, transformada na Lei 11.284 em março de 2006, "foi no mínimo, uma das mais discutíveis que já transitaram no Congresso Nacional, além de ter sido aprovada sem o necessário aprofundamento do debate."
O interesse das potências estrangeiras pelas riquezas naturais brasileiras é antigo. Os brasileiros prestaram mais atenção ao nióbio em 2010, quando o site Wikileaks disse que o governo americano incluiu as minas de nióbio de Araxá (MG) e Catalão (GO) no mapa de áreas estratégicas para os EUA. O mapa certamente inclui agora as grandes jazidas dos Estados do Amazonas e Roraima e o pouco conhecido potencial de Rondônia.
Frequentemente a CPRM e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) são acusados de sub avaliar o tamanho das jazidas, das reservas.
Ainda assim, considerando-se válidas as estimativas da CPRM, o Brasil seria o dono de um superdepósito de nióbio, com 2,9 bilhões de toneladas de minérios, a 2,81% de óxido de nióbio, o que representaria 81,4 milhões de toneladas de óxido de nióbio contido, nada menos do que 14 vezes as atuais reservas existentes no planeta Terra, incluindo aquelas já conhecidas no subsolo do país.
Os minérios de nióbio acumulados no "Carbonatito dos Seis Lagos" (AM), somados às reservas medidas e indicadas de Goiás, Minas Gerais e do próprio estado do Amazonas, passariam a representar 99,4% das reservas mundiais.
O nióbio, portanto, é um minério essencialmente nacional, essencialmente brasileiro, mas quem fixa os preços é a "London Metal Exchange - LME", de Londres.
O contra-almirante reformado Roberto Gama e Silva, sugeriu, na condição de presidente do Partido Nacionalista Democrático (PND), a criação pelo governo do Brasil da Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio (OPEN), nos moldes da Organização dos Produtores de Petróleo (OPEP), a fim de retirar da "London Metal Exchange (LME) o poder de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o nióbio.
A LME fixa, para exportação, preços mais baixos do que os cobrados nas jazidas.
“Evidente que as posições do Brasil, no novo organismo, seriam preenchidas com agentes governamentais que, não só batalhariam para elevar os preços dos produtos que contém o nióbio, mas, ainda, fixariam as quotas desses materiais destinadas à exportação” – diz Silva.
De qualquer forma, em 2010, a receita com vendas externas de nióbio foi de US$ 1,5 bilhão. Foi o terceiro item da pauta de exportações minerais, atrás de minério de ferro e ouro.
Num encontro com jornalistas, realizado em 7 de fevereiro, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que um novo marco regulatório da mineração no Brasil será encaminhado ao Congresso ainda no primeiro semestre deste ano.
Lobão disse que serão encaminhados três projetos independentes: um que trata das regras de exploração do minério, outro que cria a agência reguladora do setor e um terceiro que trata exclusivamente dos royalties.
Segundo Lobão, o Brasil tem hoje um dos menores royalties do mundo. “Nós cobramos no Brasil talvez o royalty mais baixo do mundo. A Austrália e países da África chegam a cobrar 10% e o Brasil apenas 2% ".

sábado, 3 de setembro de 2011

A Riqueza que o Governo do Brasil está deixando para os estrangeiros

vende-se
Faz algum tempo que alguns jornais têm noticiado sobre a questão do NIÓBIO. É claro que a grande maioria das pessoas ainda não se deu conta da importância desse elemento químico, cuja ocorrência na natureza é predominante no território brasileiro (especialmente na Amazônia).
Abaixo transcrevo (e destaco) algumas das suas aplicações. Acredito, realmente, que a liga formada com o NIÓBIO, venha a ser uma solução às usinas termonucleares.
Aplicações
O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias.

  • Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais.
  • Usado em soldas elétricas.
  • Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini.
  • O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para a utilização em capacitores.
O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica (e quando puro) , tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores de tipo I, 9.3 K. Além disso, é um elemento presente em ligas de supercondutores que são do tipo II (como o vanádio e o tecnécio ), significando que atinge a temperatura crítica a temperaturas bem mais altas que os supercondutores de tipo I (30K, por exemplo).

Nesta semana foi anunciada a venda – pela bagatela de US$ 1,95 bi de 15% da CBMM (empresa de mineração e siderurgia de NIÓBIO)  aos chineses.
Essa questão é muito mais importante do que se discutir, por exemplo, a possível riqueza que o brasileiro teria com a exploração do pré-sal. O Nióbio já existe e está ao dispor, até agora pelos estrangeiros. Os nossos “governantes” teimam em desconhecer essa realidade.
A notícia foi divulgada pelo jornal Valor Econômico.
Outras informações sobre Nióbio: Nióbio - A riqueza que o Brasil Despreza; Nióbio, palavra proibida aos brasileiros; Nióbio. Mais uma notícia; etc..

Na área da riqueza mineral temos sido extremamente desatenciosos com nosso futuro. Ou será que podemos ficar tranquilos de que a enorme quantidade de minério de ferro (sem qualquer beneficiamento) exportada aos outros países, que retornam depois de receberem muito valor agregado, além de mão-de-obra, poderá continuar por quanto tempo mais…

Estamos sendo saqueados, sem que toda essa riqueza, sequer, passe pela contrapartida de gerar um mínimo de riqueza aos brasileiros. Ao menos nas questões de educação, saneamento básico, saúde e dignidade.

sábado, 23 de abril de 2011

ATENÇÃO: ÁGUA!!!

EM ALGUNS LUGARES
ELA JÁ NÃO EXISTE MAIS


Deli, Índia. Todos querem, apenas, um pouco de água...
Moradores de uma favela em disputa, em Deli Índia, para a água que é entregue no dia a dia. O acampamento é o lar de cerca de 4.000 trabalhadores migrantes, mas carecem de uma fonte de água limpa e são dependentes de caminhões pipa, público e privado, para trazê-la.
Leia mais: http://www.time.com/time/photogallery/0,29307,1724375_1552668,00.html#ixzz1KMElUNbj
 

Dois Sudaneses bebem água dos pântanos, com tubos plásticos, especialmente concebidos para este fim, com filtro para filtrar as larvas flutuantes, responsáveis pela enfermidade da lombriga da Guiné.
O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.
Leia mais: 



Os glaciares que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume, no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esqui do glaciar de Pitztal, na Áustria, cobrem o glaciar com uma manta especial para proteger a neve e retardar o seu derretimento, durante os meses de Verão...
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As águas do delta do rio Níger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.

 
Água com cheiro fétido misturado com carvão são as que correm nas torneiras de Kenny Stroud por mais de uma década, na cidade de Rawl, West Virginia.
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Aldeões na ilha de Coronilla, Quénia, cavam poços profundos em busca do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra. 
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Aquele que foi o quarto maior lago do mundo, o Mar de Aral, agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão... Perdeu 2/3 do seu volume de água porque os rios desviado para irrigação de algodão, na era soviética.  
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Alunos do ensino fundamental Miyun em Pequim ao descobrirem o estado sujo de uma amostra de água retirada do seu reservatório local. De 25 a 33 por cento dos chineses não têm acesso a água potável.



A água em Mumbai, na Índia, é extremente cara; muitos moradores da favela dependem de vazamentos encontrados - ou criados - nos tubos de massa que levam água aos bairros mais ricos. Os pobres da cidade, para evitar o lixo que cerca suas residências, andam em cima das condutas.
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As crianças dos países em desenvolvimento têm medo de usar latrinas e similares, porque elas são escuras e mal cheirosas, além de temerem cair no buraco. Para esta escola, na Índia, a WaterAid, uma ONG britânica constrói banheiros para crianças.
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VALORIZE A ÁGUA!
EM
ALGUNS LUGARES, ELA
JÁ NÃO EXISTE MAIS...

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