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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Você tem 1 minuto para algo que, provavelmente, não lhe diz respeito?

Risco global da agua ao redor do mundo
Risco global de água ao redor do mundo.

Provável situação, daqui há pouco tempo:

Provavelmente vou tratar de algo totalmente desimportante para a grande maioria das pessoas. Também governantes, em especial os prefeitos das cidades brasileiras, essa questão é de pouca importância, mesmo num ano eleitoral como este em que estamos... A grande preocupação continua sendo as obras para a copa mundial de futebol e a redução dos R$ 0,20 nas passagens do transporte urbano.

O assunto que vou abordar é a ÁGUA. Elemento que, sabemos pelos estudos da biologia, da química, da física, da medicina, da economia, etc., ser essencial para a vida! Talvez por não ser tema de novelas, nem de outros folhetins que inundam a mídia, muito poucas pessoas se deem ao trabalho de ler e, principalmente, pensar sobre essa questão.

Quase todos acreditam que alguém irá tomar as providências necessárias, não ficando nada por fazer por parte de qualquer indivíduo. Muito menos dele!

O assunto ao qual me refiro é, nada mais nada menos, do que a nossa singela ÁGUA!

Sobre as mudanças climáticas

A mídia tem feito vários documentários acerca do aquecimento global. Noticia, fartamente, as questões que foram debatidas e geraram o famoso “Protocolo de Kioto”, provavelmente esquecido por todos. Especialmente pelos responsáveis em cumprir com os termos consignados em documento público.

Nenhuma dúvida quanto ao momento em que vivemos. Realmente estamos passando por uma séria mudança climática, sem precedentes nos últimos anos. Quantos anos? A partir de quando começamos, de fato, a medir e a registrar as temperaturas e as variações climáticas? Não temos muitas referências sobre isso. A maioria das pesquisas ainda se baseia em dados obtidos de árvores milenares, bem como das bolhas de ar formadas em pedaços de gelo, extraídos de grande profundidade...

Ou seja: cientificamente, dentro do que essa palavra encerra, nenhuma informação temos que possam justificar as declarações espalhadas pela mídia, com base em “declarações” de “cientistas” e de outros guindados à condição de especialistas.

Pode parecer paradoxal. O suposto aquecimento global, causado pelo efeito estufa, irá gerar um resfriamento tão grande da Terra que nos colocará – provavelmente – numa nova era glacial. Para essa conclusão basta um pouco de reflexão, pura e simples!

O que podemos fazer?

Em nossa condição de meros humanos neste complexo sistema que contém a Terra, como planeta, resta muito pouco a fazer.

Só que o que podemos fazer é muito importante para que passemos, sem grande desconforto, esses momentos mais agudos que a condição climática causa. Nesse sentido, sugiro que sejam analisados os seguintes aspectos:
a) Rever constantemente o consumo de água em sua casa, observando possíveis vazamentos ou perdas desnecessárias de água, se houver mudança de padrão;
b) Baixar a quantidade média de consumo dos últimos meses. Valorizar cada litro d´água despendido em sua residência ou local de trabalho;
c) Acompanhar – junto às autoridades de seu município – os trabalhos de captação e potabilização da água destinada ao consumo. Incentivar junto a prefeitos e vereadores campanhas no sentido de economizar água e acompanhamento junto aos grandes consumidores (indústrias, escolas, hospitais, etc. em especial);
d) Outras ações compatíveis com a região onde você mora.

Algumas informações

No artigo: “As projeções sobre o futuro da água” há uma análise muito detalhada sobre esse recurso natural, bem como a forma de precifica-lo. Não tenha dúvida de que se os prefeitos da cidade não fazem nada para gerir o consumo e prolonga-lo ao longo do tempo é por estarem de olho nas possibilidades de ganho com o aumento do preço a ser cobrado. Falta de caráter e de ética são muito comuns nas esferas da gestão pública. E como a grande maioria das pessoas é ignorante acaba achando uma “boa ideia” o aumento proposto pelos interessados em amealhar, um pouco mais, os escassos recursos da população. É uma forma de “roubo oficial”!

Muitos conhecem a música feita sobre o Rio Piracicaba, de Sérgio Reis, que tem a seguinte letra:
O rio de Piracicaba vai jogar água pra fora
Quando chegar a água dos olhos de alguém que choraLa na rua onde eu moro só existe uma nascente
A nascente dos meus olhos já formou água corrente
Pertinho da minha casa já formou uma lagoa
com a lágrima dos meus olhos por causa de uma pessoaO rio de Piracicaba vai jogar água pra fora
Quando chegar a água dos olhos de alguém que choraEu quero apanhar uma rosa, minha mão já não alcança
eu choro desesperado igualzinho a uma criança
duvido alguém que não chore pela dor de uma saudade
quero ver quem que não chora quando amar de verdade.O rio de Piracicaba vai jogar água pra fora
Quando chegar a água dos olhos de alguém que choraQuando chegar a água dos olhos de alguém que choraQuando chegar a água dos olhos de alguém que chora.
Pois bem. Esse Rio está se transformando em nova atração turística. Não por conta de suas águas ou de sua antiga e famosa quantidade de peixes. O motivo é por conta da seca, conforme a manchete do Globo: “Seca vira atração turística e grupo entra com 3 carros em leito de rio”.

E agora? Já dá para prestar um pouco mais de atenção para a condição da água? Quais as medidas que você irá adotar?

Afinal, cada um de nós é responsável nesse processo de solução...

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Riqueza que cai do céu

Pés de águaSão muitas as possibilidades de aproveitamento de água, até seguirem seu curso normal.

Pela ação do Sol as águas sobem e, depois de algum tempo e pela ação do vento (também dependente do Sol), se transformam em chuva distribuídas em outras regiões.

Pegada Hídrica

A nossa “pegada hídrica” pode ajudar a natureza (e a todos nós, por consequência) se observarmos algumas questões essenciais, tais como:

  • a água da chuva não é potável, por não possuir os minerais essenciais para a nossa saúde. Isso não impede que a usemos para outros fins
  • a água usada na limpeza, no chuveiro, etc. pode ser reutilizada para uso nos vasos sanitários
  • cuidar dos investimentos necessários antes da crise sempre é mais

Em artigo na parte de Economia, do Jornal Estadão, são revelados os benefícios com a Captação da água da chuva gera economia, é demonstrada a importância dessa mudança de comportamento de cada um de nós.

A água é um bem escasso, ainda que o artigo comece citando o francês Antoine Lavoisier em sua frase: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, devemos entender que a água para uso humano vem se mostrando cada vez mais rara.

A ação do homem

O Homem – especialmente nos últimos anos – vem acelerando os meios de poluição (e morte) dos rios e lagos. O mar já tem muitos pontos totalmente descaracterizados, pela agressão ambiental que sofreram e as geleiras (uma fonte de água doce) vem sendo explorada e já começaram a diminuir sua reserva.

Os famosos aquíferos, localizados generosamente em várias regiões do Brasil, começam, também, a apresentar vários sinais de contaminação, especialmente pelo veneno usado, em grande quantidade, nas lavouras…

Realmente, na natureza tudo se transforma. É essa transformação que poderá levar a vida, na forma que conhecemos, à extinção. Se você ajudar a divulgar essa notícia quem sabe mudamos esse destino?

Vamos cuidar das boas práticas?

domingo, 20 de maio de 2012

A falta de inteligência na área da agricultura (também…)

Há discussões que se transformam em verdadeira “Paixão Nacional”.

É assim que vejo, já há algum tempo, a questão da soja transgênica adotada por grande parte dos produtores brasileiros.

Sempre que fazia meus comentários, criticando essa “inovação” tecnológica recebia, como resposta, que usando esse tipo de semente o custo de produção iria cair – no custo direto do plantio e manutenção – e os ganhos iriam aumentar, por conta da maior produtividade prometida pelos técnicos que trabalhavam para a multinacional.

Com relação aos possíveis riscos de saúde – causados por um produto (soja) resistente ao herbicida, cujos efeitos aos que dele se alimentam podem ser inúmeros – a resposta era que já haviam muitas sementes transgênicas “e não seria esta que faria qualquer mal às pessoas…”

Vários jornais trazem, neste final de semana, uma opinião do Sr. César Borges de Souza,  presidente da Associação Brasileira de Produtores de Grãos Não Geneticamente Modificados, na matéria: “Mitos Transgênicos”, trazendo informações sobre os diferenciais entre os custos de produção com as sementes transgênicas e as da chamada “soja livre”.

Os produtores não terem percebido essa elevação no custo ao longo de alguns anos de uso é bastante estranho. Afinal, os produtores são reconhecidamente pessoas bastante cuidadosas na hora de fazer suas mudanças.

O que mais é estranho que – na época – NENHUM ÓRGÃO GOVERNAMENTAL – fez qualquer avaliação mais criteriosa sobre esse tema. Somente um Governador levantou-se contra a “novidade” que estava sendo imposta…Foi vencido pelas inevitáveis (e estranhas) circunstâncias que envolvem casos dessa natureza.

Infelizmente a agricultura brasileira carece de uma política inteligente, que pudesse orientar com maior cuidado os produtores, inclusive fazendo as sugestões para o equilíbrio das safras, sem causar desvalorização dos preços de venda do produto.

Os governos que têm passado, em todas as esferas: federal, estadual e municipal, são em sua grande maioria: omissos, incompetentes ou simplesmente desonestos…

Que pena!

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E tudo isso sem falar dos seguintes problemas causados por esse tipo de cultura de plantio de soja em grande extensão para “ajudar o país na exportação”, causando:

a) desertificação das áreas, pela massiva quantidade de adubos químicos colocados no solo durante muitos e muitos anos seguidos (basta observar o estado do Rio Grande do Sul, que vem  transformando grande parte de suas áreas em plantio em grandes desertos);

b) a enorme quantidade de água necessária para a produção do soja, que é exportado. Normalmente os grandes importadores estão na Europa, onde o grave estresse hídrico já é uma realidade;

c) promovendo o desenfreado desmatamento, tanto nas áreas do cerrado como das florestas da Amazônia. Infelizmente. no Sul e no Sudeste já não dá mais para falar, sequer, em preservação ambiental…

d) na gravíssima situação criada, graças a um erro tributário, que faz com que o Brasil tenha se transformado num dos “maiores exportadores de emprego” do mundo.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Não deixe isso morrer…

Repassando!

ESTA MÚSICA É DA DÉCADA DE 1970, ANIMOU MUITOS BAILES, MAS CREIO QUE QUASE NINGUÉM ENTENDIA O QUE  HURRICANE SMITH ESTAVA CANTANDO.

AGORA SE VÊ QUE ELE, HÁ QUASE 40 ANOS, JÁ ESTAVA PREVENDO O QUE IRIAM FAZER COM O MUNDO.

ASSISTA AO VÍDEO, VEJA A LETRA DA MÚSICA E OUÇA A MELODIA MARAVILHOSA NA VOZ ROUCA DE HURRICANE SMITH!

VAMOS FAZER COM QUE ESSA MENSAGEM CORRA O MUNDO!

ISSO MESMO, QUEM SABE ASSIM NÓS CONSEGUIREMOS RETARDAR UM POUCO ESSE FIM!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Aquíferos no Brasil

Esta foto foi extraída do Blog que trata de questões ambientais, dentre outros assuntos, revela a descoberta desse aquífero, baseado na pesquisa da Universidade Federal do Pará, conforme noticiado pelo Último Segundo.

As notícias, sem dúvida importantes, devem nos levar a uma profunda reflexão sobre a forma como temos tratado desse bem, especialmente nos últimos 150 / 200 anos.

A ocorrência das secas em várias regiões do globo, bem como em algumas das regiões brasileiras fora das áreas mais castigadas pela seca (caso do Nordeste e parte do Centro Oeste). Temos crise hídrica no Rio Grande do Sul, no Paraná e em São Paulo.

Cito esses três estados apenas, já que não conheço mais profundamente essa questão em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina (só para aumentar um pouco a lista de regiões críticas).

Os links estão apresentados. Se alguém quiser conhecer um pouco mais e dar mais uma chance à vida, está é uma das oportunidades que nos são apresentadas.

Reflita, também, sobre as reações que descobertas dessa natureza podem despertar naqueles que vivem em regiões de seca…

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