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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

As vantagens que a economia de baixo carbono pode proporcionar

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foto em tendências-desafios-emissoes-brasileiras-gases-efeito-estufa 

Somos um país anacrônico, com toda certeza!

Estamos sempre falando em realizações e feitos “que nos enchem de orgulho”, e servem para demonstrar nossa enorme arrogância…

Novamente toma algumas manchetes a questão do aquecimento global, causado principalmente pela emissão de carbono.

Parece que as negociações comerciais, iniciadas pela ação pioneira promovida pelo ETHOS e BNDES, no ano passado (Nov/2013), estão dando resultado positivo.

Mesmo com o impacto que a crise hídrica vem causando, temos de considerar que a matriz energética do Brasil é uma grande vantagem competitiva.

Claro que devemos continuar a estimular a geração de energia de fontes alternativas, especialmente as proporcionadas pelo Sol (eólica e fotovoltaica). Acredito que tudo esteja acontecendo e de forma crescente, ainda que os incentivos para isso sejam poucos, além de política contrária e predatória.

Sobre nossa evolução é interessante conhecer o artigo em: “Tendências e desafios das emissões brasileiras de Gases de Efeito Estufa (GEE), de Tasso Azevedo.

Os sinais para que haja, realmente, uma efetiva sustentabilidade estão cada vez mais visiveis. Esperemos que para todos…

terça-feira, 19 de março de 2013

O quê podemos fazer com o Lixo?

Lixo! Simplesmente jogá-lo na certeza de que alguém irá recolhê-lo e depositá-lo em um local adequado... (somos ingênuos?)

Essa é uma questão ambiental extremamente séria. Os homens são campeões na geração de lixo. Que despejam em qualquer local, sem grandes preocupações com o seu ambiente.

As consequências são vistas periodicamente nos noticiários: enchentes, desabamentos de encostas, doenças (melhor dizer pragas urbanas), etc.

Já faz algum tempo que divulgo os trabalhos e realizações feitas pela "CLINICA DE ENGENHARIA-Lorena-SP. - STAR FINE INDÚSTRIA DE RECICLAGEM E COMÉRCIO LTDA. -Tanguá-RJ".

Só que nada acontece... As pessoas, a sociedade civil e as autoridades públicas parecem grandes peixes presos em aquários pequenos... Só sabem abrir a boca, ter um olho bem aberto e fixo em lugar algum, e, de vez em quando, soltar bolhas de ar...

Vejam o que está acontecendo, de fato, na Europa, que já viveu a iminência de ver tudo destruído, pela falta de atenção mínima ao meio ambiente. Essa informação recebi do amigo Celso Giampá, profissional dedicado a dar a solução adequada ao lixo que geramos.

Gestão de resíduos sólidos na União Europeia rende 1% do PIB do bloco
19/3/2013 - 10h07 
por Vinícius Lisboa, da Agência Brasil
n32 300x199 Gestão de resíduos sólidos na União Europeia rende 1% do PIB do bloco
Belo Horizonte - A gestão de resíduos sólidos na União Europeia criou um mercado que emprega 2 milhões de pessoas e rende 145 bilhões de euros por ano, disse ontem (18) a engenheira portuguesa Rosa Novaes, formadora em gestão de resíduos, no 4º Seminário Internacional de Engenharia em Saúde Pública. O rendimento chega ao equivalente a 1% do PIB do bloco, que é formado por 27 países.
De acordo com Rosa, quando as metas pretendidas pela comunidade europeia forem atingidas, o número de empregos gerados deve aumentar para 2,4 milhões, com rendimento de 200 bilhões de euros por ano. “Com o crescimento do mercado, as pessoas que trabalham com lixo passaram a ser vistas como muito importantes para o meio ambiente. Houve uma dignificação dessas carreiras”, disse Rosa.
Para cumprirem as metas do bloco, os países investiram em técnicas distintas.
No caso português, diz Rosa, o trabalho começou em 1995, quando o país, de 10 milhões de habitantes, tinha 365 lixões, problema que foi resolvido em cinco anos.
Em 2011, 58% do lixo português foi para aterros sanitários, proporção que deve cair para 45% nos números de 2012, graças à inauguração de mais dez estações de valorização dos detritos orgânicos.
A política portuguesa, segundo Rosa, se baseia primeiro na redução do lixo, com a conscientização da população e a fiscalização dos produtores de embalagens. Em segundo lugar, aparecem a reutilização e a valorização dos resíduos, possibilitada pela coleta seletiva e a reciclagem. Outros tipos de valorização são a geração do biogás e a produção de adubo orgânico.
Fazem parte da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Um enorme raio luminoso de esperança para o clima

Quem conhece um pouco de nossa história há de se lembrar quanto boicotes já foram feitos para garantir a manutenção da situação, sem alterações...

Refiro-me, por exemplo, à questão das fontes de energia. Como podemos aceitar que, com tamanho avanço tecnológico que a humanidade presenciou nos últimos 150 ou 200 anos ainda não tenhamos encontrado uma solução para a geração de energia limpa e barata?

Claro que muitas vezes - é nisso que acredito - jovens (ou nem tão jovens assim) pesquisadores, cientistas, etc. já esbarraram ou mesmo conseguiram, dominar alguma forma de geração de energia. Só que no mundo em que vivemos, qualquer ameaça, por mais ténue que seja deve ser 'eliminada'.

Se desejar conhecer um pouco mais sobre essas 'possibilidades', pesquise sobre Tesla (trecho de um blog: Tesla morreu sozinho e esquecido,porque sua forma de energia limpa e barata podia arruinar os lucros de grandes empresas que investiram bilhões em construções de hidroelétrica movidas a carvãoou Mesmer que fez importantes descobertas na área do magnetismo. Bem, são apenas alguns exemplos. Há muitos outros, como Faraday, por exemplo, que abriu importantes portas aos novos cientistas... Felizmente há sempre um novo "descobridor" nascendo pelo mundo e, um dia, haveremos de conquistar nossa libertação das corporações...

Bem, parece que estamos tendo, agora, uma oportunidade de grande envergadura... Países estão se dedicando ao entendimento de como podem gerar e aproveitar-se da energia LIMPA e BARATA. É o caso da China, que vem se dedicando a investir grandes somas nas pesquisas e aplicativos com base na energia gerada pela radiação solar.

Para saber mais leia e, se for ocaso, aceite o convite para participar: Um enorme raio luminoso de esperança para o clima

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A face da fábrica do futuro

No filme "O Dia em que a Terra Parou" há uma cena emblemática quando na busca de demover a destruição da humanidade pela entidade alienígena um cientista, mais esclarecido (talvez pela própria idade e vivência) diz: "O Homem só encontrará a solução para seus problemas de sobrevivência quando já estiver na beira do abismo. Somente nesse momento é que estaremos prontos para evoluir. Dê-nos essa chance..."

Pode ser que isso seja um fato a ser constatado em breve. Só que no percurso desse caminho muitas vidas serão sacrificadas. Não apenas vidas humanas. Vidas de todas as espécies animal, vegetal e, até, mineral.

A Revista Amanhã apresenta algumas soluções que estão sendo implementadas no Sul. Sem dúvida, não podemos deixar de apontar, o Estado do Rio Grande do Sul como o que vem se defrontando com uma das maiores crises, causada pela própria ação humana na exploração desordenada e irresponsável da natureza.

Claro que há crises no Norte e Nordeste. Deverão se agravar com as ações desastradas que foram realizadas por lá, também. Sem falar no componente político que traz a miséria para grande parte da população residente.

Costumo dizer que o gaúcho (sem qualquer bairrismo ou denominação pejorativa) é um gafanhoto que não deixa nada vivo por onde passa.

Depois de devastar seu estado eles passaram a promover, na mesma maneira adotada há mais de 100 anos, na exploração exaustiva da terra. A riqueza que o estado apresentou durante uma grande parte de sua história está sendo cobrada com juros das gerações atuais e das futuras, se nada for feito.

Começa em Joinville, importante cidade de Santa Catarina, algumas mudanças significativas dos empresários. Os aspectos mais relevantes são a Sustentabilidade e o respeito pelo Meio Ambiente.

Em várias outras cidades no Sul do brasil o empresariado está despertando para a necessidade (e grande oportunidade) em adotar novos padrões de gestão de seus negócios, especialmente em relação à conservação da água, reciclagem de lixo, etc.

Nos links abaixo são apresentados os artigos:

A face da fábrica do futuro:
Autossuficiente em água e energia, com processos que não geram resíduos e nem gases poluentes, as novas plantas industriais se aproximam do ideal do lucro sem impacto ambiental
O custo de uma fábrica verde pode ser o mesmo de uma fábrica normal
Fontes de inspiração verdes
Saiba o que as empresas do sul estão fazendo para tornar os ambientes fabris mais alinhados com conceitos de sustentabilidadeAções sustentáveis aplicadas em indústrias distribuídas em várias cidades do Sul brasileiro


quarta-feira, 25 de julho de 2012

As razões para a saúde estar numa situação precária

Fique tranquilo. Não vou relacionar todas as razões para que a saúde no Brasil esteja numa situação tão precária; ainda que os governos Federal, Estadual e Municipal divulguem estarem aplicando significativos recursos nessa área…

E até cogitem a volta do “imposto sobre o cheque” como a “única solução para melhorarmos a saúde neste país”.

Nada disso! O que precisamos (além de menor quantidade e peso dos impostos e contribuições que sufocam a todos) é de GESTÃO.

FALTA GESTÃO NO GOVERNO, também na área da saúde!

Como o uso do cachimbo deixa a boca torta, segundo o ditado popular, os hospitais e clínicas particulares, ainda que não atendam pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) agem de forma muito próxima a adotada pelos hospitais e clínicas do setor público. São igualmente incompetentes e igualmente inconsequentes…

Felizmente a saúde da maioria dos brasileiros é boa. Fosse o contrário e teríamos uma sociedade paralisada pela ausência dos trabalhadores motivados por doença ou por morte.

Sim. Por morte! Você já se atreveu a ficar doente e precisar de um atendimento de emergência em um Hospital Privado, credenciado pelo seu caro plano de saúde? Experimente e constate as condições desumanas que são apresentadas nesses locais:

  • grande quantidade de pessoas, que vão se acumulando pela falta de atendimento num tempo adequado (vi um cartaz onde era explicado que “sua espera pode salvar vidas”. E essa espera, estava lá marcado, podia ser de até 240 minutos)
  • esses locais são mal ventilados e ficam quase sempre fechados; com pessoas tossindo e espirrando o tempo todo. E você ali, que só pretendia passar pelo médico para avaliar um determinado sintoma que surgiu de repente, partilhando o mesmo ar viciado e, possivelmente, empesteado
  • os atendentes trabalham sob uma enorme pressão das pessoas que “têm certeza” de que seu motivo é o mais prioritário de todos. E ficam cobrando, mal humoradas, junto aos atendentes, que nada podem fazer (e ficam o tempo todo, durante todos os dias, nesse ambiente doentio)
  • na sala dos médicos a situação não melhora nem um pouco. São pequenas, fechadas, mal iluminadas e sem ventilação, além de ser possível perceber a falta de asseio e limpeza no ambiente e em todos os equipamentos usados pelos pacientes, indistintamente e sem qualquer assepsia

Passei por essa experiência. Nesta semana. Enquanto esperava, na ante sala do médico, observei o teto da pequena sala em que me encontrava (com pessoas sentadas em ambos os lados do corredor) que o teto estava com manchas de mofo em decorrência de umidade (vinda sabe-se lá de onde). Veja a foto:

Podemos concluir que as pessoas ao irem às clínicas e hospitais, ainda que particulares, correm sério risco de contraírem doenças.

Portanto, além da gestão pública na questão de um programa de aquisição de medicamentos e equipamentos, adequados à realidade, e não apenas seguindo ditames da Lei de Licitações, que tem causado gravíssimas consequências de abastecimento ou de corrupção, há uma questão de Gestão de Qualidade a ser aplicada em toda a área.

É preciso mudar o sistema atual. Se não iremos, todos, morrer aos poucos pelas doenças que não pudermos tratar nos hospitais públicos (falta de medicamento e equipamento ou material humano) ou pelas doenças que lá contrairmos…

terça-feira, 3 de abril de 2012

Burocracia e alto custo impedem cidades de cumprir lei que exige o fim dos lixões

Burocracia e alto custo impedem cidades de cumprir lei que exige o fim dos lixões:


É uma pena que tenhamos de conviver com leis estranhas que espantam os projetos sérios e só sirvam para atrair "aves de rapina".

Grande parte disso que vem acontecendo é de nossa responsabilidade!

Afinal alardeamos aos quatro cantos que vivemos numa democracia e num estado de direito! E não sabemos cuidar dessa preciosidade que é a liberdade e o direito de avaliarmos as ações públicas com a devida transparência...

Estamos nos aproximando de, novamente, escolhermos aqueles que serão os Prefeitos de nossas cidades. Será que cada um de nós tem alguma noção sobre a grande responsabilidade que temos em "decidir" quem será o administrador de nossa cidade?

Além do Prefeito é necessário que tenhamos uma Câmara de Vereadores formada por pessoas íntegras e com o conhecimento mínimo necessário para cuidar de coisas que parecem simples; que se transformam de extrema complexidade quando estamos atuando numa administração pública.

Faça valer seu direito. Cobre de seus vereadores uma posição clara de transparência e eficácia na gestão. Precisamos deixar algum legado aos nossos filhos...

quarta-feira, 28 de março de 2012

Não deixe isso morrer…

Repassando!

ESTA MÚSICA É DA DÉCADA DE 1970, ANIMOU MUITOS BAILES, MAS CREIO QUE QUASE NINGUÉM ENTENDIA O QUE  HURRICANE SMITH ESTAVA CANTANDO.

AGORA SE VÊ QUE ELE, HÁ QUASE 40 ANOS, JÁ ESTAVA PREVENDO O QUE IRIAM FAZER COM O MUNDO.

ASSISTA AO VÍDEO, VEJA A LETRA DA MÚSICA E OUÇA A MELODIA MARAVILHOSA NA VOZ ROUCA DE HURRICANE SMITH!

VAMOS FAZER COM QUE ESSA MENSAGEM CORRA O MUNDO!

ISSO MESMO, QUEM SABE ASSIM NÓS CONSEGUIREMOS RETARDAR UM POUCO ESSE FIM!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

As boas notícias (ainda que possam não ser notícias de interesse amplo…)

As palavras ganham força quando são usados massivamente em cada época.

Sem dúvida uma dessas palavras têm sido SUSTENTABILIDADE. Todos os programas de governo e de corporações passam, necessariamente pela chancela de serem Sustentáveis.

Este vídeo promovido pelo programa Cidades Sustentáveis apresenta de forma simples e muito objetiva do que é que se está falando.

 

Vídeo para sensibilizar, mobilizar e oferecer ferramentas para que as cidades brasileiras se desenvolvam de forma econômica, social e ambientalmente sustentável.

 

Trata-se de uma aula de cidadania e de bom senso (quem se lembra o que é bom senso? Pois é; pelo jeito ainda não desapareceu, não…).

Ações sustentáveis são as que garantirão à nossa vida mais alegria, mais saúde e – claro – uma grande oportunidade de continuidade evolutiva…

vejam o vídeo e opinem…

 

Sem dúvida trata-se de uma ótima notícia que merece ser conhecida e divulgada. Faça sua parte…

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Monja Coen: Japão e kokoro, coração-mente-essência

 Cherry_Blossoms_And_Mount_Fuji,_Japan Recebi e repasso este texto da monja Coen Sensei, que nos fala do Japão e dos japoneses através de um olhar budista, treinado como eles para conhecer e manter contato com o que é essencial na vida.

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Kokoro e Shin

JAPÃO
Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês:kokoro.
Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.
Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais e se colocar à serviço e disposição do grupo, das outras pessoas, da natureza ilimitada?
Outra palavra é gaman: aguentar, suportar.  Educação para ser capaz  de suportar dificuldades e superá-las.
Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo  de duas maneiras.
A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.
A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito de todas as vítimas.
Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para os banheiros.
Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas: ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém.  Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se mantinha em sua área.  As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.
Não furaram as  filas para assistência médica – quantas pessoas necessitando de remédios perdidos – mas esperaram sua vez também para receber água, usar o telefone, receber atenção médica,  alimentos, roupas e escalda pés singelos, com pouquíssima água.
Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal e coletiva, da fome, da tristeza, da dor, das perdas de verduras, leite, da morte.
Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques.  Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam.  Ensinamento de Buda, hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: coração de gratidão.
Sumimasen é outra palavra chave.  Desculpe, sinto muito, com licença. Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver.  Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta.  Desculpe pela minha dor, pelo minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo. 
Sumimasen. Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus sentimentos, necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos cuidadas e respeitadas.
O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei.  Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.
Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, sem estarrecer, sem causar pânico.
As vítimas encontradas, vivas ou mortas eram gentilmente cobertas pelos grupos de  resgate e delicadamente transportadas – quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, quer para as ambulâncias, helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.
Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda população pelos oficiais do governo e a noção bem estabelecida de que “somos um só povo e um só país”.
Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi telefonemas.  Diziam-me do exagero das notícias internacionais, da confiança nas soluções que seriam encontradas e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.
Aprendemos com essa tragédia  o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória,  nada é seguro neste mundo,  tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente.
Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo  está interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra.  O planeta tem seu próprio movimento e vida.  Estamos na superfície, na casquinha mais fina.  Os movimentos das placas tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos.  O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos.  E isso já é uma tarefa e tanto.
Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.
Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.
Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em testemunhar tanto sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.
Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. E só posso dizer : todas.  Todas eram e são pessoas de meu conhecimento.  Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência.  Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.
Mãos em prece (gassho)
Monja Coen

quinta-feira, 31 de março de 2011

G20 investe mais em energias renováveis

(Para ler texto com a origem deste artigo clique => Ecopolitica)

Muito interessante essa informação, que revela os volumes dos investimentos realizados em 2010 pelos vários países e regiões nas fontes alternativas, limpas e renováveis de energia.

Quais são essas fontes?

Sem dúvida, a maior fonte de energia que o mundo dispõe encontra-se no Sol! Essa estrela mais próxima de nós é uma incrível usina de energia nuclear, que nos entrega continuamente em volumes extremamente elevados. Pena que não nos damos o menor trabalho em analisar sua aplicação para o Bem!

A segunda fonte é a água e a terceira o movimento dos ares. No caso das águas ainda não aprendemos a usar a energia gerada, por exemplo, com o movimento das marés. Sequer das ondas...

As outras fontes existentes dependem também de recursos, só que são danosas ao meio ambiente e, em sua maioria, não são renováveis e limpas. Claro que, depois do filme brasileiro que concorreu ao Oscar neste ano, o Lixo é uma fonte imensa para geração de energia e melhoria do meio ambiente...

A opção de continuidade dos investimentos nessa área, independente à crise financeira, é um ótimo sinal. Renovam-se as esperanças de que teremos num prazo adequado a substituição (ou adequação) das fontes 'sujas' de energia pelas fontes renováveis e limpas.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Cada um pode fazer sua contribuição

Abra o coracao

No artigo Está Chegando a Hora do Planeta é comentado sobre a importância em fazermos pequenas ações que resultem numa maior percepção de todos. A ação que está sendo proposta é a de apagarmos as luzes entre 20,30 e 21,30 horas neste próximo sábado (26/03/2011).

Só conseguiremos fazer um Planeta melhor, preservando a vida e a beleza, se soubermos cuidar mais dele.

Vamos nos encontrar num Planeta melhor, mais feliz e com vida?

Depende de você e de mim. Depende de cada um de nós!

terça-feira, 8 de março de 2011

Nióbio. Mais uma notícia!

Darth Vader

”Darth Vader, comandando na Nova Ordem Mundial”

Quem se deu ao trabalho de buscar alguma coisa sobre o Nióbio deve ter encontrado bastante informação e estranhado sobre a ‘aparente inatividade’ do Governo.

Na realidade tudo está acontecendo de uma forma ordenada e precisa. Fica evidente a razão pelo grande interesse de alguns países em manter uma política de ‘proteção à Amazônia’, alegando questões ambientais e agindo totalmente despreocupado com a poluição que ontinuam a gerar, de forma exagerada e sem qualquer controle.

No post colocado sob o título “A quem compete a responsabilidade pelo nosso descaso?” é importante observar que ele é datado de 05 de Maio de 2003; portanto, há quase 8 anos. Na mensagem abaixo a notícia divulgada pelo Jornal Folha de São Paulo é de 28 de junho de 2005 (quase 6 anos, portanto). É impressionante a evolução que há nas várias formas de aplicação do Nióbio, e seu imenso valor para dar garantia a geração de energia mais segura, limpa e inesgotável.

Com o petróleo batendo os US$ 120,00 por barril é mais do que natural que essas questões voltem a ficar ‘aquecidas’. O que podemos fazer? Muito; se quisermos. Antes de mais nada é preciso ACORDAR!

Já fizeram um aumento fantástico do PIB com a capitalização da Petrobrás com recursos que ainda estão abaixo do pré-sal; já percebemos que há um loteamento do pré-sal para quem tiver interesse em sua exploração; e outras mágicas que apenas vemos números e comemorações faraônicas dos governantes.

Vamos começar a alimentar Senadores, Deputados, Vereadores ou quem mais a gente conseguir manter uma conversa ou um relacionamento, mesmo que virtual. Vamos pedir que analisem e investiguem; vamos pedir que impeçam o loteamento do país e de suas riquezas em nome de um enriquecimento absurdo e imoral de uma turba que veio para se instalar pelo maior número de anos possível.

E ainda acham que Kadafi, Fidel e outros da mesma laia só existem em outros países…

 

A maior aplicação do nióbio está no por vir.
Ronaldo Schlichting 05/03/2008 22:32

A maior aplicação do nióbio está no por vir, por isso, urge a transferência da maior quantidade possivel do metal, a preço de esterco, para o exterior.
O jornal Folha de S.Paulo de 28/06/05, publicou:
Delegação da Comissão Européia pode visitar o Brasil em breve para estudar alternativas de inclusão no projeto (ITER). O Brasil pode se envolver com o Projeto ITER - Reator Experimental Termonuclear Internacional. A participação brasileira seria graças à reserva de nióbio localizada em Minas Gerais... A maior do mundo, ... . O metal, um poderoso condutor, será usado para construir molas -(bobinas)- gigantes e gerar um campo magnético para conduzir o processo de fusão nuclear dentro do reator...?.
Com este magnífico feito o homem passará a dominar também o fogo termonuclear, aquele que ocorre no interior das estrelas pela fusão de átomos de hidrogênio a uma temperatura de 15 milhões de graus centígrados, gerando hélio e uma brutal quantidade de energia limpa, barata e inesgotável, pois, o trítio isótopo pesado do hidrogênio usado como combustível é abundante na face da Terra na forma de água pesada.
Assim, as usinas termonucleares limpas e muito mais seguras que as nucleares, geradoras de energia farta e barata, se multiplicarão sem restrições pelo planeta exigindo milhares de toneladas de nióbio puro para manter o fogo solar aceso.
Por isso, a partir de agora os Ministérios da Fazenda, de Minas e Energia, da Industria e Comércio e a Polícia Federal terão, por dever de oficio, que cuidar das nossa reservas de nióbio a ferro e fogo porque o preço de metal, num futuro próximo, deverá ir ao espaço na bolsa de metais de Londres.

Enviado pelo GR7

segunda-feira, 7 de março de 2011

A quem compete a responsabilidade pelo nosso descaso?

Em março de 2009 postei o seguinte: ATIVOS REAIS, NIÓBIO, PLASMA, FUSÃO NUCLEAR, ENERGIA E... RORAIMA

Passados justos 24 meses volto com o mesmo assunto. Agora com uma correspondência feita pelo militar Roberto Gama e Silva, abaixo transcrita.

Entendo ser totalmente desnecessário tecer outros comentários sobre a realidade que “salta aos olhos” de qualquer um. Mesmo àqueles que continuam crentes, como a outrora “Velhinha de Taubaté”. Só peço que tenham um mínimo de paciência, leiam e – se possível – emitam sua opinião.

De: ROBERTO GAMA e SILVA
Contra-Almirante Reformado

Prezados compatriotas

Com o patriotico objetivo de ajudar a Presidência da República resolver a gravíssima situação fiscal/orçamentária/financeira do Estado e que compromete perigosamente a sua estabilidade social e a sua segurança interna e externa, pedimos um mísero Real a cada cidadão brasileiro para financiar uma campanha cívica a fim de demonstrar ao Congresso Nacional que ao invés de se criar uma nova CPMF e mais impostos como quer agora o Ministério da Fazenda, o nióbio e todos os outros metáis raros produzidos pelo Brasil se explorados, comercializados e taxados corretamente gerariam recursos mais do que suficientes para financiar e sustentar:

1) A Saúde.

2) A Previdência Social.

3) A compra dos caças.

4) O projeto do submarino nuclear.

5) O reequipamento do Exercito Brasileiro.

6) O Programa Espacial Próprio Brasileiro.

7) A Educação.

8) A infraestrutura.

9) E tudo o mais que fosse necessário.

10) Com a redução dos impostos e taxas de juros.

Como?

Enviando à direção dos principais jornais do pais a quantia de R$ 1,00 para que os mesmos se dignem a colocar o tema "NIÓBIO PARA O BEM DO BRASIL" nas primeiras páginas de seus periódicos, pois, só assim os Srs. Parlamentares criariam coragem para redigir e votar a " LEI DO NIÓBIO E METÁIS RAROS" que regulamentaria a exploração, fiscalização, comercialização, preços, impostos e a segurança das reservas estratégicas brasileiras.

    O NIÓBIO E A "OPEN"

O nióbio (Nb), elemento metálico de filiação magmática, é uma das substâncias de mais baixa concentração na crosta terrestre, pois aparece apenas na proporção de 24 partes por milhão.

Seu número atômico é 41, traduzindo o total de elétrons que orbitam em torno do núcleo, sendo a massa atômica igual a 92.

Aparece, normalmente, em associação com o tântalo (Ta), eis que ambos exibem propriedades químicas bem semelhantes, devido ao fato de terem os respectivos raios iônicos muito próximos (RNb5+= 0,69 angstron e RTa5+= 0,68 angstron), também pela afinidade com o oxigênio (aparecem sempre como óxidos) e, ainda, por se concentrarem em depósitos vulcogênicos ou plutogênicos alcalino-carbonatíticos.

Há dois minérios tradicionais, tanto para o nióbio, quanto para o tântalo.

O primeiro deles é a "columbita" ou "niobita", de fórmula geral (Fe,Mn) ( Nb,Ta)2 O6 .

A distinção básica entre as variedades ricas em nióbio, daquelas ricas em tântalo, é a densidade. A columbita apresenta uma densidade igual a 5,2, ao passo que a tantalita atinge o valor de 7,95.

Ambos são minérios pesados, duros, praticamente inalteráveis e explorados em aluviões.

O outro minério de nióbio é o "pirocloro", que também aparece junto com a "microlita", minério de tântalo.

A fórmula geral dos dois minérios pode ser expressa como: A2B2O6 (O,OH,F).

No caso, o termo A poderá ser o sódio (Na), o cálcio (Ca), o bário (Ba), o bismuto (Bi), o urânio (U), o tório (Th), o zircônio (Zr), o chumbo (Pb), o antimônio (Sb), o ítrio (Y) e os demais elementos metálicos da série dos lantanídeos, conhecidos como "terras raras" (TR).

O termo B, por seu turno, poderá ser o nióbio ou o tântalo, podendo incluir, também, o titânio (Ti) e o ferro (Fe3+ ).

Na sua manifestação menos complexa o pirocloro tem a densidade igual a 4,2 e identifica-se pela fórmula NaCaNb2O6(F,OH).

Note-se, por importante, que tanto o pirocloro quanto a microlita podem conter quantidades apreciáveis de minérios de titânio (ilmenita-FeTi O3 e rutilo-Ti O2), de urânio (uraninita - UO2 e, ainda, o cátion U4+ combinado com o anion Nb ou Ta), de tório (uma série de minérios complexos como a betafita, a somarskita, a fergunsonita e a euxenita), além das terras raras.

O nióbio, enfim, é um dos chamados "metais novos", no sentido de que teve a sua utilização realçada pelas tecnologias de ponta surgidas nos últimos anos.

A grosso modo, oitenta por cento da produção do nióbio destina-se ao preparo de ligas ferro-nióbio, dotadas de elevados índices de elasticidade e alta resistência a choques, como devem ser os materiais usados em pontes, dutos, locomotivas, etc. Em função das propriedades refratárias e da resistência à corrosão, o nióbio é ainda solicitado para o preparo de superligas, à base de níquel (Ni ) e, algumas vezes, de cobalto (Co), usadas na indústria aeroespacial (turbinas a gás, canalizações etc.), bem como na construção de reatores nucleares e respectivos aparelhos de troca de calor. O nióbio ainda entra na composição das ligas supracondutoras de eletricidade e, mais recentemente, no processo de produção de lentes óticas.

A despeito do baixo índice de concentração na camada externa do planeta, por mais uma generosidade do Criador em relação ao Brasil, quase todo o nióbio existente acha-se armazenado no subsolo pátrio.

Das reservas mundiais, medidas e indicadas, que totalizam 5,7 milhões de toneladas de óxido de nióbio contido, 5,2 milhões concentram-se no território brasileiro.

Os primeiros depósitos nacionais foram detectados em Araxá (MG), Catalão (GO) e Ouvidor (GO).

O "Complexo de Araxá", a maior reserva de nióbio, medida e indicada do planeta, foi avaliado em 1982 como um jazimento de 462 milhões de toneladas de pirocloro, com teor médio de 2,5% de óxido de nióbio (Nb2O5). Além do mineral principal, portava ele, na ocasião, 560 milhões de toneladas de fosfato, com teor de 11,8% de pentóxido de fósforo (P2O5), e 800 mil toneladas de terras raras, com 13,5% de óxidos dos elementos metálicos denominados terras raras (fórmula geral: O3TR2).

Em Goiás, os depósitos de Catalão/Ouvidor apresentavam-se, na mesma época, mais modestos em nióbio, com 35 milhões de toneladas de pirocloro, a 1,2% de óxido de nióbio, todavia mais diversificados, pois continham 79 milhões de toneladas de terras raras, a 2% de óxidos de terras raras, 200 milhões de toneladas de anatásio, a 10% de óxido de titânio, 120 milhões de toneladas de fosfatos, a 10% de pentóxido de fósforo e, ainda, 6 milhões de toneladas de vermiculita, a 14%.

Bem mais tarde, na mina de Pitinga, localizada no município de Presidente Figueiredo (AM), onde se achou a maior concentração de estanho (cassiterita) do planeta, foi medida uma reserva de 170 mil toneladas de columbita, portando 351 toneladas de nióbio metálico.

Note-se, todavia, que a dupla columbita-tantalita desponta em numerosas áreas do pré-cambriano amazônico, sempre em aluviões, das quais as mais conhecidas, pela freqüência de garimpeiros, são as do rio Cupixi (Amapá), do Carecuru (afluente do Jarí, Pará), do Uraricoera e do Mucajai, ambos em Roraima. Tanto as reservas, quanto a produção, nesses garimpos, são incógnitas que precisam ser reveladas.

Segundo os últimos dados do "Sumário Mineral", edição 2002, publicação oficial do "Departamento Nacional de Produção Mineral", o Brasil detém hoje, 91,1% das reservas mundiais de nióbio, reservas essas medidas e indicadas, como já se mencionou anteriormente.

Seguem-se, na lista de países com reservas expressivas, o Canadá, com 7% do total, a Nigéria, com 1,6%, e a Austrália, com 0,3%. O total mundial foi considerado igual a 5,706 milhões de toneladas de óxido de nióbio contido nos minérios.

As reservas oficiais brasileiras, segundo a mesma publicação, distribuem-se entre Minas Gerais (Araxá), com 96,3%, Goiás (Catalão e Ouvidor), com 1,0%, e Amazonas (Presidente Figueiredo), com 2,7%.

As minas de Araxá, Catalão e Ouvidor (minas são jazidas em fase de lavra) são exploradas a céu aberto, por serem depósitos de caráter secundário ou residual, resultantes que são da concentração do minério principal em decorrência da lixiviação das rochas matrizes, pelos agentes intempéricos. A columbita da mina de Pitinga também pode ser explorada a céu aberto. O mesmo não acontece com a mina de Saint Honoré, no Canadá, que por ser um depósito primário, exige para a lavra, o concurso de elevadores, que chegam à profundidade de 400 metros. A mina de Saint Honoré pertence à empresa "Cambior", de capital totalmente canadense.

As minas de Araxá têm a titularidade dividida entre a "Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração - CBMM" e a "Companhia de Mineração de Minas Gerais - COMIG", esta última estatal. As duas empresas, todavia, criaram uma terceira empresa, a "Companhia Mineradora de Pirocloro da Araxá - COMIPA", para lavrar, com exclusividade, os minérios de nióbio existentes no município de Araxá, que são destinados ao estabelecimento metalúrgico da primeira empresa.

A "CBMM" tem o capital dividido entre o "Grupo Moreira Sales" e a "Molybdenium Corporation - Molycorp", subsidiária da "Union Oil", por seu turno empresa do grupo "Occidental Petroleum - Oxxi", muito embora seja fácil deduzir a prevalência do grupo alienígena, pelo histórico do banqueiro Walther Moreira Sales, tradicional "homem de palha" de capitalistas estrangeiros, inclusive de Nelson Aldridge Rockefeller, que tanto se intrometeu na política do Brasil.

As minas de Catalão e Ouvidor são exploradas pela "Anglo American of South Africa", estrangeira cem por cento.

Destarte, das três áreas onde se lavra o nióbio, apenas uma, a do Amazonas, está sob controle de empresa nacional. A exploração da columbita da mina de Pitinga, no município de Presidente Figueiredo (AM) está a cargo da "Mineração Taboca", empresa do "Grupo Paranapanema'.

Há, no entanto, um outro jazimento de nióbio, de suma importância, descoberto pelos geólogos do "RADAMBRASIL", no início da década de 70, e posteriormente submetido à pesquisa básica pela "Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM", empresa pública subordinada ao "Ministério de Minas e Energia", que mantém, até hoje, os direitos minerários do ambiente geológico em pauta.

Trata-se do "Carbonatito dos Seis Lagos", chaminé vulcânica localizada a 64 quilômetros a nordeste de São Gabriel da Cachoeira, antiga Vaupés, no alto rio Negro, Amazonas.

Em meio às rochas do "Complexo Guianense" destacam-se, na superfície pediplanada, três estruturas de forma aproximadamente circular, situadas nas proximidades do igarapé Iazinho, afluente do rio Cauaburi. A maior delas, denominada "Seis Lagos", eleva-se a uns 300 metros, exibindo um diâmetro da ordem de 6 quilômetros. As outras duas, situadas ao norte da primeira e dela separadas por distancia pouco superior a 1 quilômetro, medem respectivamente 750 metros e 500 metros de diâmetro.

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Carbonatito dos Seis Lagos. As três estruturas circulares destacadas na superfície pediplanada.

O interesse inicial pelas três estruturas circulares surgiu devido às anomalias radioativas, de fortíssima intensidade, detectadas logo no início do reconhecimento, ocasião em que chegaram a atingir 15.000 cps, limite máximo do cintilômetro em uso (SPP-ZNF). Trabalhos posteriores demonstraram que tais anomalias ultrapassavam a casa dos 35.000 cps, enquanto a média regional era da ordem de 1.300 cps. O emprego de um gama-espectômetro DI-SA-400A permitiu que se concluísse que as anomalias eram causadas pela presença dominante do tório (Th), uma vez que as medições da relação tório-urânio mostraram-se sempre superiores a 4:1.

As pesquisas da "CPRM", outrossim, foram suficientes para revelar que a combinação perfeita do clima, das rochas matrizes e da topografia geraram um depósito excepcional de minérios, notadamente de nióbio, de titânio e de substâncias metálicas do grupo dos lantanídeos (terras raras). Um intenso processo de lixiviação ocorreu nas chaminés, causando um enriquecimento notável das três substâncias citadas, até uma profundidade de 250 metros, a partir dos topos das elevações.

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Morro dos Seis Lagos. Um dos lagos, de água preta.

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Morro dos Seis Lagos. Um dos lagos, de cor castanho-claro, devido aos afloramentos de canga ferruginosa.

Infelizmente, as pesquisas no "Carbonatito dos Seis Lagos" só chegaram a medir 38,4 milhões de toneladas de minério de nióbio, com 2,85 de óxido de nióbio contido. Todavia, os responsáveis pela pesquisa concluíram que o depósito indicava mais 200,6 milhões de toneladas de minérios, a 2,40% de óxido de nióbio, e permitia inferir outros 2,66 bilhões de toneladas, a 2,84% de óxido de nióbio.

Considerando-se válidas as estimativas da "CPRM", o Brasil seria o dono de um superdepósito de nióbio, com 2,9 bilhões de toneladas de minérios, a 2,81% de óxido de nióbio, o que representaria 81,4 milhões de toneladas de óxido de nióbio contido, nada menos do que 14 vezes as atuais reservas existentes no planeta Terra, incluindo aquelas já conhecidas no subsolo do país.

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Os minérios de nióbio acumulados no "Carbonatito dos Seis Lagos", somados às reservas medidas e indicadas de Goiás, Minas Gerais e do próprio estado do Amazonas, passariam a representar 99,4% das reservas mundiais.

O nióbio, portanto, é um minério essencialmente nacional, essencialmente brasileiro!

Importante assinalar que as mineralizações de nióbio no "Complexo Carbonatítico dos Seis Lagos" são absolutamente incomuns. Lá não está presente o pirocloro, decomposto no intenso processo de lixiviação, mas prevalece uma combinação do óxido de nióbio com o rutilo (óxido de titânio, TiO2 ) e com os metais denominados "terras raras", notadamente o ítrio (Y) e o cério (Ce). Além disso, o óxido de nióbio ainda aparece na estrutura da hematita ( Fe2O3) e da goethita ( FeO OH) presentes no ambiente geológico.

Note-se que a associação com o rutilo pode resultar em reservas de óxido de titânio tão expressivas quanto às de nióbio, o que poderá tornar a exploração do depósito muito mais atraente. Ademais, avaliações técnicas já confirmaram que o aproveitamento dos minérios dos "Seis Lagos" é perfeitamente viável.

Afora essa incomparável riqueza, o "Carbonatito dos Seis Lagos" ainda contém a fluorita (CaF2), a apatita [Ca5(PO4)3Cl ou Ca5(PO4)3F], a barita (BaSO4), óxidos e carbonatos de ferro e minerais radioativos, principalmente o tório. Também digno de registro é o fato de que ocorrências de manganês, a noroeste e a nordeste da borda do morro dos "Seis Lagos", permitiram à "CPRM" inferir um volume de 480 mil toneladas de minérios de manganês, a 27% Mn. Os minérios encontrados foram o psilomelano (mMnO.MnO2.nH2O) e a pirolusita (MnO2, quadrático). Nos aluviões dos igarapés que drenam os Carbonatitos é certa a presença de tantalita, columbita, ilmenita, rutilo, wolframita e, possivelmente, diamantes.

A despeito de toda essa fartura de minerais, desde o segundo semestre de 1997 a "Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM" vem demonstrando a intenção de leiloar esse ambiente geológico pelo preço vil de 600 mil reais! No final de agosto de 97, por exemplo, o então Presidente da empresa pública anunciou a medida, com o devido alarde, não sem antes proclamar que o fazia por não ser "xenófobo", nem tampouco "militarista". Faltou, apenas, definir-se como "vendilhão da pátria"!

Na ocasião, tive a oportunidade de fulminar a argumentação do "mundano" com uma seqüência de três artigos publicados nos dias 1º, 2 e 3 de setembro, no jornal "Tribuna da Imprensa", sob o título "A Internacionalização da Amazônia". O processo de licitação foi, provisoriamente, suspenso.

Há pouco, no apagar das luzes do governo neoliberal passado, a "C-PRM" voltou à carga, oferecendo a área pelos mesmos 600 mil reais!

Por trás dessa decisão antinacional, parece óbvio que paira o interesse do "Grupo Moreira Sales", na ânsia de adquirir os direitos minerários sobre a provável maior jazida de nióbio do planeta, apenas para "sentar-se em cima" da mesma, uma vez que as minas de Araxá, exploradas pela CBMM, sozinhas, têm capacidade para sustentar o atual consumo mundial pelo prazo de 270 anos.

A operação criminosa só não foi consumada, ao que tudo indica, devido ao fato da área em questão achar-se encravada numa dessas reservas fantásticas, separadas para que os silvícolas flanem livremente pela Amazônia brasileira.

Por sinal, esta ocorrência, embora tenha revertido agora em favor do país, demonstra claramente o empirismo, amadorismo e emotividade que imperam no equacionamento dos problemas relacionados com os habitantes primitivos da região. Se a racionalidade e o pragmatismo imperassem na demarcação das reservas para os silvícolas, o "Carbonatito dos Seis Lagos" jamais seria incluído numa delas, tanto pelo fato de não existirem aldeamentos nas suas vizinhanças, quanto pelo valor dos minerais que ele encerra, já conhecido antes da fixação dos limites da reserva. Está faltando competência na condução dos problemas ligados aos brasileiros mais primitivos!

Aliás, é, no mínimo estranho, que a "CPRM" esteja tão apressada em alienar as jazidas dos "Seis Lagos", mesmo tendo consciência das gritantes anomalias radioativas detectadas logo no início das pesquisas. Será que o último governo neoliberal, na calada da noite, revogou os dispositivos legais que vedavam aos particulares a exploração de minerais radioativos?

Esperava-se que a nova equipe governamental, recém-empossada, desse um basta na alienação graciosa dos bens que pertencem a todos os brasileiros.

Preocupação extraordinária, entretanto, aflorou às mentes dos patriotas, segmento maior da população, ao tomarem eles conhecimento de que o novo Chefe do Poder Executivo, antes da posse, passara um fim de semana exatamente na casa de hóspedes da "CBMM", em Araxá, empresa que está "de olho grande" nos "Seis Lagos" e que, talvez, por esse motivo, se tenha prontificado a financiar projetos do "Instituto da Cidadania" e do "Programa Fome Zero". As notícias dessa hospedagem apareceram na edição de 5 de novembro de 2002, do prestigioso jornal "Folha de São Paulo".

Afinal, os verdadeiros nacionalistas, isto é, aqueles que não são destros, nem tampouco sinistros, mas apenas brasileiros, já estão integrados no projeto "Tolerância Zero", cujo propósito é o de combater, com todos os meios disponíveis, a desnacionalização do nosso Brasil.

Por isso a preocupação de evitar que o nióbio, minério brasileiro, caia todo nas mãos de grupos estrangeiros, a exemplo do que vem acontecendo com a economia nacional!

Ora, se a disputa pela maior reserva de nióbio da Terra tem como objetivo estabelecer uma "reserva estratégica" para uma empresa vinculada a estrangeiros, que pretende, com tal aquisição, dominar o mercado mundial às custas e à revelia do povo brasileiro, por que então não transformar a área em "Reserva Nacional de nióbio e associados", como previsto no "Código de Mineração" em vigor?

Caso fosse adotado esse caminho, estritamente nacionalista, a própria "CPRM" poderia ser designada para controlar a nova "Reserva Nacional", inclusive com o encargo de concluir o trabalho de pesquisa e, também, de opinar a respeito da oportunidade do aproveitamento dos minérios concentrados no "Carbonatito dos Seios Lagos".

No futuro, quando chegada a hora, então tais jazidas poderiam ser transferidas para grupos privados, todavia nacionais de fato.

Em simultaneidade com tal medida, um governo realmente atento aos interesses nacionais, cuidaria de promover a criação da "Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio - OPEN", nos moldes da "OPEP", a fim de retirar da "London Metal Exchange - LME" o privilégio descabido de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o nióbio. Evidente que as posições do Brasil, no novo organismo, seriam preenchidas com agentes governamentais que, não só batalhariam para elevar os preços dos produtos que contém o nióbio, mas, ainda, fixariam as quotas desses materiais destinadas à exportação.

É, realmente, inaceitável que o Brasil se submeta à situação de vassalagem, quando dispõe, em seu próprio território, de mais de 99% das reservas mundiais do mineral em pauta.

Uma atitude corajosa, como a que se está propondo, poderá abrir caminho para uma valorização de todos os minerais que, à exceção dos hidro-carbonetos, depois da criação da "OPEP", são depreciados pelos principais compradores, os países ricos. O valor dos minerais não energéticos, incluindo as substâncias metálicas e não metálicas, em estado bruto, representa apenas 0,7% do "Produto Mundial Bruto", enquanto que os produtos finais, deles derivados, valem cerca de 40% do mesmo indicador.

Há, ainda, dois outros pontos a esclarecer, o primeiro relativo ao valor das jazidas do "Carbonatito dos Seis Lagos" e o segundo a respeito do descaminho de minérios de nióbio.

Circula por aí versão segundo a qual só as jazidas de nióbio dos "Seis Lagos" valem em torno de 1 trilhão de dólares. Difícil descobrir como se pode chegar a tal número, uma vez que a CPRM estima que o "Carbonatito dos Seis Lagos" contenha 81,4 X 106 toneladas de óxido de nióbio, cuja cotação média, em 2001, foi igual a US$15,448. O resultado da multiplicação, como é fácil verificar, é igual a US$ 1.257.467.2 00, número quase mil vezes menor do que o propalado valor.

Todavia, o valor de uma jazida, para alienação, não se calcula por uma simples operação aritmética, por vários motivos.

O primeiro deles é o investimento necessário para transformar a jazida em mina.

O segundo é outro investimento, exigido para montar a usina de beneficiamento dos minérios.

A seguir, há que se levar em conta um determinado prazo para o retorno do capital investido. Ora, sendo o nióbio um metal de liga, seu emprego é deveras limitado, em termos volumétricos. O consumo mundial, em 2002, atingiu o montante de 44.302 toneladas de óxido de nióbio contido nos minérios, tendo sido de 3.000 toneladas/ano a média de crescimento do consumo nos últimos 10 anos. A estimativa para os "Seis Lagos", como já foi visto, é de uma reserva de 81,4 milhões de toneladas de óxido de nióbio contido nos minérios, quantidade essa suficiente para sustentar o atual consumo mundial por 1.837 anos.

Nenhuma empresa estará disposta a bancar um retorno do capital investido em 1.837 anos.

Detalhe importante: o preço justo, para a alienação dos "Seis Lagos" só poderá ser estabelecido depois da conclusão da pesquisa, uma vez que há grande possibilidade de aproveitamento do rutilo, minério de titânio, e de outros minérios disponíveis na chaminé vulcânica, inclusive os radioativos, tório e urânio.

Por todas as razões expostas, chega a ser grotesco o preço estipulado pela CPRM, para transferências dos direitos minerários da área.

Num outro devaneio aritmético, fez-se uma mistura de dados e valores absolutamente irreais. O Brasil não é o único produtor de nióbio, como afirma o trabalho que sugeriu um valor estratosférico para os depósitos minerais dos "Seis Lagos". O Canadá, a Nigéria e a Austrália também o são, embora em escala modesta. A seguir, o mundo já consome hoje mais de 40.000 toneladas de óxido de nióbio contido, e não 37.000 toneladas de minério, como consta do mesmo trabalho. Finalmente, as exportações do Brasil, e as dos outros produtores, são restritas a dois produtos: óxido de nióbio e liga ferro-nióbio. As cotações respectivas, no ano de 2001, foram US$15,488 e US$13,197, a tonelada.

Tudo indica que toda a confusão aritmética tenha sido causada pela falta de diferenciação entre "minério", "metal contido" e "substância contida". Minério é a substância natural acumulada nas jazidas, que além do mineral principal, ainda contém outras substâncias não desejadas, inclusive impurezas. A substância contida, no caso o óxido de nióbio, é produto que se obtém depois do primeiro processo de beneficiamento.Em outro estágio de beneficiamento, caso necessário, obter-se-á o metal puro. Cada um tem o seu próprio valor de comercialização, sendo o preço mais baixo o do concentrado de minério e o mais elevado o do metal.

Com relação ao descaminho (e não contrabando, que é a introdução ilegal de bens no interior do país) dos minérios de nióbio poder-se-ia compor um outro trabalho só para levantar todas as possibilidades.

Entre 1977 e 1984, enquanto servia na minha região de origem, acompanhei atentamente essas atividades ilegais, mantendo o Poder Executivo bem informado sobre o assunto.

No período, ao mesmo tempo em que os órgãos oficiais informavam uma produção de ouro compreendida entre 30 e 40 toneladas anuais, avaliou-se, com pequena margem de erro, em 1.250 toneladas a quantidade de ouro descaminhada no período de oito anos que, aos preços praticados na época, teriam carreado para o país uns 20 bilhões de dólares.

Ao mesmo tempo, foi emitido um alerta para o fato do mercado mundial de pedras coradas apresentar um movimento anual de 4 bilhões de dólares. Como era fato conhecido, no mundo inteiro, que 60% das gemas coloridas comercializadas no planeta provinham do Brasil, lógico seria que as exportações oficiais do país superassem, no mínimo, a casa de 1 bilhão de dólares. Isso, depois de efetuar um substancial desconto referente à lapidação do material bruto. No entanto, na ocasião, não chegavam a ultrapassar 100 mil dólares!

Embutidas no "pacote do descaminho" figuravam, com certeza, a columbita e a tantalita, tal a abundância dos dois minérios nas áreas cratônicas da Amazônia brasileira.

O descaminho, na época, era tão "risonho e franco" que o "Grupo Ludwig", do Projeto Jarí, chegou a desviar do país, entre 67 e 80, mais de 1,2 bilhão de dólares, em madeiras serradas e em toras, segundo inventário feito por técnicos do "GEBAM" e de acordo com informações colhidas junto aos práticos do rio Jarí, que conduziam os navios do próprio Ludwig, desde Monte Dourado até a confluência com o rio Amazonas. Note-se que o armador norte-americano mantinha bons contatos com altas autoridades governamentais, além de ter dado emprego a outras.

O conhecimento dessas irregularidades obrigou-me a elaborar diversos trabalhos, todos submetidos ao Poder Executivo, propondo medidas para saná-las.

A principal sugestão encaminhada, vale relembrar, foi aquela de revigorar a velha estratégia portuguesa aplicada à Amazônia, de tamponamento das vias de acesso à região. Enfatizou-se, então, o "buraco" existente no espaço aéreo, por onde se escoavam os bens mais preciosos, e outros locais de "vazamentos" representados pelas passagens sensíveis existentes nos rios da região, com destaque para a verdadeira foz do rio Amazonas, então denominada "braço norte do rio", e para o rio Içá, por onde transitavam livremente embarcações colombianas.

Vinte anos já decorridos e a situação continua a mesma!

Urge, portanto, que se acelerem as providências para impedir que os argumentos lançados por antigo responsável pela "CPRM", "antimilitarismo" e "anti-xenofobismo", sejam novamente usados para que se entregue, de mão beijada, os bens preciosos que o Criador resolveu colocar à disposição dos brasileiros, não para serem repassados aos estrangeiros, mas para que com eles seja edificado um país próspero e feliz, povoado por raça cósmica, modelo de civilização fraterna!

ROBERTO GAMA e SILVA
Contra-Almirante Reformado
Presidente do "Partido Nacionalista Democrático-PND"
Rio de Janeiro, em 5 de maio de 2003 - Aniversário da promulgação do Alvará que "manda estabelecer a Real Academia de Guardas-Marinha no Convento de São Bento" (1808).

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Brasil poderia lucrar com veto no desmatamento

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Novamente estamos deixando escapar as nossas riquezas, por mera falta de competência, tanto dos governantes (deputados, senadores, governadores, presidente da república), como dos empresários e da sociedade civil em geral.

Não sabemos fazer conta. Ou fazemos de conta que somos espertos.

É só ler para saber o que deveria ser feito. Aliás, bastaria dar-se ao trabalho de PENSAR. Nada mais...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

As Pérolas do Lixão

Depois do fiasco (sabido com antecipação por todos) da indicação do filme do Lulla, quem sabe teremos melhor sorte com esse filme / documentário, que apresenta algumas de nossas mazelas brasileiras e, em contrapartida, traz a renovação da esperança que devemos manter para superarmos dificuldades...

Mesmo se considerarmos as políticas que existem nas escolhas de filmes, entendo que este terá grandes chances - especialmente pelo apelo ecológico inerente - e a necessidade de dar-se mais um alerta aos países mais consumidores do planeta.

Veja a matéria: Do lixão para a noite de gala de Hollywood - Últimas Notícias - MSN Estadão

Importante que haja um canal que dê voz a uma classe de humanos que são invisíveis nas grandes cidades, especialmente.

Catadores de papel - tão importantes no processo de coleta e limpeza urbana, além do fator de reciclagem, que o meio-ambiente aplaude e produz novas riquezas sem maior consumo do planeta.

Vamos torcer pelo bom desempenho dessa indicação.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Al Gore relaciona enchentes no Rio de Janeiro ao aquecimento global

Al Gore relaciona enchentes no Rio de Janeiro ao aquecimento global

Claro que a emissão de poluentes deve ser combatida continuamente. O nível de consumo humano, especialmente dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, é extremamente poluente e nos condena a viver num mundo sujo, sem ar para respirar e sem água e alimentos para dar sustentação à vida; inclusive e especialmente à vida humana!

Entretanto, correlacionar o evento ocorrido na serra fluminense com o 'aquecimento global' é, no mínimo, forçar demais a barra...

Ele tem razão, e cita com muita propriedade a questão cultural atual, quando diz: "que o rádio e a TV “emburreceram a democracia”, tornando cidadãos em consumidores. “A internet democratizou as comunicações, permitindo que indivíduos se unam em torno de uma questão comum, e descubram coisas de acordo com sua própria curiosidade”, explicou o ex-vice-presidente."

Na questão do Rio de Janeiro, infelizmente, a maior responsabilidade recai sobre as autoridades constituídas que permitiram a criação de comunidades em áreas sabidamente de risco. E risco elevado, já que o fenômeno é cíclico.

Só não sabe quem não quiser saber ou for muito ignorante ou, o que é pior: tiver interesse em explorar de alguma forma outras pessoas (caso de políticos, principalmente).

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O preço de não escutar a natureza

O preço de não escutar a natureza

Interessante as observações apresentadas por Leonardo Boff neste artigo.

Realmente; ainda que saibamos da irresponsabilidade dos políticos em geral (toda classe política eleita ou que lhe dá sustentação e poder), de seu descaso e leniência, da enorme ignorância das várias populações que buscam, a qualquer preço (mesmo com a vida em alguns casos), prover suas famílias de um abrigo, mesmo sem toda a segurança, é necessário analisarmos a questão da natureza.

Não acho que a questão se resuma em "saber ouvir a natureza" apenas. Vai muito além, em minha opinião.

Desde a época das cavernas que o ser humano vem "lutando" para manter suas plantações (contra pragas, por ex.), suas casas (contra terremotos, por ex.), suas vidas. O Ser humano aceita ser um 'sobrevivente' e, para isso, luta todos os dias contra tudo.

E foi nesse hábito de 'lutar contra os elementos da natureza' que ocorreu os abusos. A natureza só está respondendo com o que sempre foi... NATURAL. Nada a reclamar de Deus ou dos aproveitadores das circunstâncias (políticos, negociadores de casas em áreas de grave perigo, etc.).

Se formos 'ouvir a natureza' ela provavelmente dirá: 'Estou apenas retomando aquilo que sempre foi meu...'

Em relação aos governantes apenas continuo a me surpreender com a 'grande alegria' que eles demonstram ao darem suas entrevistas, aparecendo em todas as mídias e sendo lembrado para as futuras eleições.

Nenhum deles está preocupado, realmente, em resolver qualquer situação, mesmo que simples.

Um desastre sempre proporciona 'bons ganhos' aos que sabem 'mexer os pausinhos certos com os polítiqueiros de plantão'...

Só que, desta vez, a natureza passou a cobrar a vida do Chico e do Francisco; do Zé e do José...

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Solidariedade - Essencial em todos os momentos

Recebi a mensagem que transcrevo abaixo. Ela trata de assunto relacionado a importância da solidariedade humana, sempre bem acima dos interesses ou das vantagens pessoais.

Por tratar-se de um tema relevante e urgente buscamos alcançar o maior número de pessoas.


Prezados,
 
Depois da catástrofe natural ocorrida esta semana na Região Serrana do Rio 
de Janeiro, já considerada a maior da história do Brasil e uma das maiores 
do mundo, a solidariedade é o único remédio que pode levar algum alívio para 
estes irmãos.
 
Nascido e criado em Teresópolis, uma das cidades mais afetadas, imponho-me a 
obrigação de divulgar formas e endereços para auxílio.
 
E Que Deus Nos Ajude! 
Cássio dos Santos Peixoto
 
Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Cruz Vermelha montaram postos de doações. Confira telefones e endereços:
As fortes chuvas que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro fizeram com que as enchentes nas cidades de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo configurassem o maior desastre natural em quase meio século no país. Para ajudar as vítimas dessa tragédia, diversos setores do estado e da sociedade civil já começaram a se organizar e a receber donativos.
Os desabrigados e desalojados precisam de água potável, roupas, cobertores, itens de higiene pessoal, como sabonetes e pasta de dente, e alimentos – de preferência não-perecíveis e prontos para o consumo. Supermercados, rodoviárias, shopping centers, postos da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Cruz Vermelha, e outros pontos de várias cidades do estado se tornaram locais para doação.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) receberá as doações que serão encaminhadas à Defesa Civil para serem distribuídas às vítimas das enchentes. O posto fica na avenida Marechal Câmara, 370, no centro do Rio de Janeiro, e funciona de segunda a sexta-feira, das 10 às 17 horas.
Teresópolis – A prefeitura da cidade de Teresópolis, uma das mais atingidas pelas águas, abriu uma conta exclusiva para receber doações em dinheiro de qualquer valor. A conta corrente foi denominada SOS Teresópolis – Donativos e está disponível no Banco do Brasil, agência 0741-2, conta corrente 110000-9. Ainda em Teresópolis, há um posto no Ginásio Pedrão, na rua Tenente Luiz Meirelles, 211, no centro da cidade. Telefones: (21) 2741-7025 / 2741-1970 / 2742-1994 / 2742-7625
Petrópolis – Em Petrópolis, outro município muito atingido na serra do Rio, foram montados outros três pontos para doação. A Igreja Wesleyana, no Vale do Cuiabá; Igreja de Santa Luzia, na Estrada das Arcas; e no centro de Petrópolis, na sede da Secretaria de Trabalho, Ação Social e Cidadania. Telefones: (24) 2249-4337 / 2249-4221 / 2249-4222 / 2222-2071 / 2246-8954
Nova Friburgo – Na cidade de Nova Friburgo foram montados três pontos para doações. Um no Centro de Assistência Social, no centro da cidade; outro no 6° Grupamento do Corpo de Bombeiros, localizado na Praça da Bandeira, 1.027, bairro Vila Nova; e o terceiro na Sociedade Esportiva Friburguense, na avenida Doutor Galdino do Valle Filho, 35, no centro.
Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal – Todos os batalhões da Polícia Militar do Rio de Janeiro e a Polícia Rodoviária Federal começaram a receber, nesta quinta-feira, as doações para ajuda às cidades devastadas pelas chuvas. Os postos da PFR recebem alimentos e produtos de higiene pessoal e dois deles vão funcionar 24 horas – na BR-116, na altura do pedágio Rio-Magé, e na BR-101, no trecho Casimiro de Abreu. Os outros dois postos, na Rio - Petrópolis e na Rodovia Presidente Dutra, funcionarão das 8h às 17h. Telefones: (21) 2333-2568 / 2333-2369
Corpo de Bombeiros – 106 quarteis do Corpo de Bombeiros instalados em diversos municípios do Rio de Janeiro estão recebendo doações. A Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil pede que sejam doados água, alimentos não-perecíveis, fósforos, velas, isqueiros, e produtos de higiene pessoal. 
Não são necessários roupas e calçados, pois esses itens já estão sendo recolhidos e enviados para as vítimas por outros órgãos e entidades sociais.
Cruz Vermelha – As doações precisam ser entregues na sede na entidade, localizada na Praça da Cruz Vermelha, 1.012, centro do Rio. As pessoas que estiverem interessadas em ajudar a fazer o transporte do material arrecadado até a região serrana, também podem oferecer esse tipo de ajuda. Doações também são aceitas através do depósito na conta da Cruz Vermelha no Banco Real: agência 0201, conta corrente: 1793928-5.
A Rodoviária Novo Rio também montou um posto no piso de embarque inferior, que funciona das 9h às 17h, para ajudar na arrecadação. Telefones: (21) 2224-1941
Supermercados – A rede de supermercado Pão de Açúcar também montou postos de arrecadação em todas as 100 lojas do grupo no estado do Rio de Janeiro, que incluem os supermercados Pão de Açúcar, Sendas, Extra, Assaí e ABC Compre Bem. 
Viva Rio – A ONG Viva Rio iniciou uma campanha de arrecadação de roupas e mantimentos em todas as unidades das Lojas Americanas e nas estações do metrô de General Osório, Siqueira Campos, Botafogo, Carioca, Glória, Largo do Machado, Catete, Central do Brasil, Saens Peña, Nova América e Pavuna.
Outra possibilidade é levar as doações para a sede na Rua do Russel, 76, Glória, ou fazer depósito bancário na conta do Viva Rio: Branco do Brasil, agência 1769-8, conta corrente 411396-9 e CNPJ: 00343941/0001-28. Telefones: (21) 2555-3750 e (21) 2555-3785.
Shopping centers – Shopping centers do Grande Rio receberão doações a partir desta quinta-feira. 
Bangu Shopping - Rua Fonseca, 240 - Bangu. Tel.: 2430-5130.
Carioca Shopping - Av. Vicente de Carvalho, 909 - Vila da Penha. Tel.: 2430-5120.
Caxias Shopping - Rodovia Washington Luiz, 2895, Duque de Caxias. Tel: 2430-5110
Passeio Shopping - Rua Viúva Dantas 100 - Campo Grande. Tel.: 2414-0003.
Santa Cruz Shopping - Rua Felipe Cardoso 540 - Santa Cruz. Tel.: 2418-9400.
Shopping Grande Rio - Rodovia Presidente Dutra, 4.200 - São João de Meriti. Tel.: 2430-5111
Via Parque Shopping - Av. Ayrton Senna, 3.000 - Barra da Tijuca. Tel.: 2430-5100.
Shopping Leblon - Av. Afrânio de Melo Franco, 290 - Leblon. Tel.: 2430-5122.
O Boulevard Shopping São Gonçalo, que faz parte de outra rede, também montou um posto de arrecadação, que funcionará no SAC, no 1o andar do estabelecimento.
Hemorio – Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), localizado à rua Frei Caneca, 8, no centro do Rio, recebe doações de sangue. Pode doar quem tiver entre 18 e 65 anos, mais de 50 quilos e estiver bem de saúde. Basta levar um documento oficial de identidade com foto à sede do Hemorio, das 7h às 18h. Informações: 0800-282-0708
Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro – O órgão arrecada alimentos não-perecíveis, água mineral, material de higiene pessoal, colchonetes e cobertores, entre outros itens, conforme lista de prioridade sugerida pela Defesa Civil. Todo o material arrecadado será entregue na unidade do Corpo de Bombeiros da Praça da República, no centro do Rio de Janeiro. Os servidores também estão sendo informados da urgência nas doações de sangue para reforço dos estoques do Hemorio.
Sesc/Senac e Fecomércio – As unidades do Sesc Rio e Senac Rio e a sede do Sistema Fecomércio estão coletando água mineral, alimento não-perecível, roupas de cama e banho, material de limpeza e de higiene pessoal e colchões para as vítimas. 
As unidades do Sesc receberão as doações de terça a domingo, das 9h às 17h. 
Fecomércio-RJ - Rua Marquês de Abrantes, 99, Flamengo, de segunda a sexta, das 9h às 18h 
Sesc Copacabana – Rua Domingos Ferreira, 160 
SescTijuca – Rua Barão de Mesquita, 539 
Sesc Ramos – Rua Teixeira Franco, 38
Sesc Madureira – Rua Ewbanck da Câmara , 90
Sesc São Gonçalo – Avenida Presidente Kennedy, 755
Sesc Niterói – Rua Padre Anchieta, 56 – Centro
Sesc São João de Meriti – Avenida Automóvel Clube, 66 –
Sesc Nova Iguaçu – Rua Dom Adriano Hipólito, 10 – Moquetá
Sesc Teresópolis – Av. Delfim Moreira, 749 – Centro
Sesc Quitandinha (Petrópolis) – Avenida Joaquim Rolla, 2 – Quitandinha
As unidades do Senac Rio receberão as doações de segunda a sexta, das 9h às 19h e, aos sábados, das 9h às 12h.
Niterói – Rua Almirante Teffé, 680 – Centro Copacabana – Rua Pompeu Loureiro, 45
Marapendi – Avenida das Américas, 3959 – Barra da Tijuca
Faculdade Senac Rio – Rua Santa Luzia, 735 – Centro Botafogo – Rua Bambina, 107
Enviado por FMZ Brasil (11) 3251-2077 www . fmzbrasil.com. br

Curitiba/PR aposta em ações preventivas para evitar prejuízos com a chuva

Curitiba aposta em ações preventivas...

Sem dúvida as ações preventivas ajudam. E muito!

Só que não são suficientes. Apesar de sua estrutura contar com uma população que foi "educada ambientalmente", pelo trabalho desenvolvido por vários governos por mais de 40 anos (isso mesmo! Os trabalhos de separação de lixo e outras orientações à população são muito antigas); há ainda muito a ser feito, em termos de educação ambiental.

É comum encontrarmos em várias ruas de Curitiba, quer no Centro ou em sua periferia, lixo espalhado pelas calçadas, garrafas lançadas pelas ruas, sacolas plásticas voando, etc.

Isso sem falar das beiras dos rios (que ainda não foram canalizados) e que recebem um volume de entulhos de várias naturezas, separados por ocasião da necessária captação.

Não é para criticar a ação em Curitiba que escrevo este post. Na realidade é um pequeno alerta a todas as pessoas (seria bom que as que possuem alguma autoridade também lessem e entendessem) que o trabalho de prevenção e proteção às pessoas é bem longo.

Além de longo é importante termos a consciência de que ele começa pela Educação e Formação das pessoas. Algo que nosso país relega a um segundo plano (ou seria último?).

A destruição dos valores culturais e familiares começaram a ser derrubados no início dos anos 60 (1960); no início dos anos 70 a qualidade da educação foi destruída pela reforma introduzida em 1971.

Nos resta rezar para que a ignorância cesse...

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Até onde você permitirá?

Nossa espécie forma uma sociedade muito interessante. Parece que o genôma da espécie tem um componente destrutivo muito forte; assim como na estória do Escorpião e do Sapo, isso é “da nossa natureza”.
Não considgo concordar com esse ponto de vista simplista. Acredito que haverá um momento em que faremos o retorno e prosseguiremos como espécie por muito tempo ainda…
No artigo abaixo dá prá sentir o que acontece quando a ganância e a soberba se aliam à ignorância. Ou damos um basta vigoroso a tudo isso ou não haverá mais ambiente para a vida, ao menos aquela que conhecemos.
Mobilize-se! Faça sua parte e não aceite que os governantes e empresários destrutivos vençam.
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Artigo no site Hype Science abordando os aspectos mais negativos da sociedade humana, no trato ambiental.
Você acha que sua cidade é sujinha? Então deve conferir a lista com as 10 cidades mais poluídas do mundo! Atualmente nenhuma cidade é limpa e completamente ecológica, mas sempre há como ficar pior. (http://migre.me/34nGh)
1. NOVA DÉLI, ÍNDIA

Lá a mortalidade infantil é muito alta – e a principal causa disso é a poluição. Em algumas áreas da cidade as pessoas convivem com o lixo e cerca de 3 mil toneladas de poluentes são despejadas no ar todos os dias.
2. MUMBAI, ÍNDIA

Mumbai é conhecida pelo filme “Quem quer ser um milionário” e é uma das mais populosas do mundo. Não há a mínima conscientização por parte do governo em relação ao meio ambiente e estima-se que cerca de 1 bilhão de dólares precisaria ser gasto para recuperar minimamente a cidade.
3. MAPUTO, MOÇAMBIQUE

As 60 mil famílias residentes na capital do Moçambique despejam seu esgoto diretamente no Oceano Índico.
4. MOSCOU, RÚSSIA

Pode até ser chocante para alguns ver Moscou nessa lista, mas a capital da Rússia é conhecida por muitos como a cidade com o maior índice de poluição atmosférica do mundo. Por causa disso, muitos de seus habitantes têm problemas pulmonares.
5. CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO

Nos anos 40 a Cidade do México era uma cidade muito limpa – era possível ver 100 km a sua frente. Agora, por causa da poluição atmosférica, a visibilidade foi reduzida a 1,5 km. Há muito nitrogênio no ar, o que também dificulta uma respiração eficaz.
6. LAGOS, NIGÉRIA

Lagos é a casa de 8 milhões de pessoas e a sede de muitas indústrias. Desde o ar até as ruas – a cidade é completamente poluída.
7. KARACHI, PAQUISTÃO

A poluição causada pelo aumento da concentração industrial na cidade, seja atmosférica, aquática ou sonora, faz com que 35% da população esteja com a saúde comprometida diretamente por esses problemas.
8. DHAKA, BANGLADESH

Dhaka é uma cidade muito populosa que enfrenta sérios problemas de poluição aquática. A coleta e destinação dos resíduos sólidos urbanos (basicamente, o lixo) também são praticamente inexistentes. A água é grossa e contaminada por pesticidas e agrotóxicos
9. BANDAR SERI BEGAWAN, BRUNEI DARUSSALAM

Brunei Darussalan é um pequeno e próspero país da Ásia. O problema é que o ar de lá está comprometido, por causa da grande concentração de veículos.
10. BAGDÁ, IRAQUE

Por causa dos conflitos que o país enfrenta, a questão do meio-ambiente foi deixada de lado. A queima de combustíveis fósseis e a falta de coleta de lixo fazem com que Bagdá seja uma das cidades mais poluídas do mundo. [Most Interesting Facts]
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